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Catolicismo e Defesa da Vida Nascitura!!!

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sábado, 1 de novembro de 2014

Dia de Finados!!!

Dia de Finados!!!



     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Neste Dia de Finados, que celebraremos amanhã, publico três artigos sobre o tema!!!


Alexandre Luiz Antonio da Luz
Ex-Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento Pró-Vida da Arquidiocese de Curitiba


Purgatório

Origem do Dia de Finados!!!

   Você sabia que o feriado de Finados, celebrado a 2 de Novembro, embora originado do cristianismo, foi nomeado de forma diversa à real celebração cristã?
   Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos. Costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da Missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém já se lembrava.
   Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) suscitam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de Novembro, porque no dia 1º de Novembro é a festa de "Todos os Santos".
   O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça, mas não foram canonizados. O dia 2/11 celebra todos os que morreram não estando em estado de graça total, mais precisamente os que se encontram em estado de purificação de suas faltas e, assim, necessitam de nossas orações.
   Contudo, você sabia que o feriado de Finados, celebrado a 2 de Novembro, embora originado do cristianismo, foi nomeado de forma diversa à real celebração cristã?
   Na realidade, o cristianismo, ao contrário do feriado brasileiro, celebra a lembrança dos FIÉIS DEFUNTOS e não o dia de finados.
   "Qual a diferença?" - você perguntaria. Entretanto, adentrando-se a fundo no significado e na origem das palavras, podemos notar que há sim uma diferença, e relevante. A palavra finado significa, em sua origem, aquele que se finou, ou seja, que teve seu fim, que se acabou, que foi extinto.
   A palavra defunto, por sua vez, originada no latim, era o particípio passado do verbo "defungor", que significava satisfazer completamente, desempenhar a contento, cumprir inteiramente uma missão. Mais tarde, foi utilizada e difundida pelo cristianismo, para dizer que uma pessoa morta era aquela que já havia cumprido toda a sua missão de viver. Modernamente, porém, tornou-se sinônimo de cadáver.
   O Dia dos Fiéis Defuntos, portanto, é o dia em que a Igreja celebra o cumprimento da missão das pessoas queridas que já faleceram, através da elevação de preces a Deus por seu descanso junto a Ele.
É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca, mesmo que esteja distante; amar é saber que o outro necessita de nossos cuidados e de nossas preces mesmo quando já não o podemos ver. Pois a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus e com os irmãos, agora e para sempre.

Aline Cristina Viani Couto de Andrade

http://www.velhosamigos.com.br/datasespeciais/diafinados.html



Rezar Pelos Que Já Partiram!!!

02/11/2014



   Rio de Janeiro – Celebramos neste Domingo, 02 de Novembro, o tradicional Dia de Finados, quando a Igreja Católica consagra como comemoração de todos os fiéis defuntos. Particularmente, em nossa Arquidiocese, neste dia iremos celebrar nos cemitérios, públicos e privados, a Santa Missa em sufrágio de todos os que faleceram. A Arquidiocese distribuirá um folheto próprio para esclarecer sobre esse dia e sugerindo textos para oração pelos falecidos: “Pela Fé, da Saudade à Esperança!” A pastoral das exéquias e os seminaristas estarão acompanhando as pessoas em seus momentos de orações.
   A Sagrada Liturgia nos convida a rezar pelos nossos queridos que faleceram, dirigindo o pensamento para o mistério da morte, herança comum de todos os homens. No dia da comemoração dos defuntos todos somos chamados a confrontar-nos com o enigma da morte e, por conseguinte, como viver bem, como encontrar a felicidade. Canta o Salmo: bem-aventurado o homem que doa; bem-aventurado o homem que não usa a vida para si mesmo, mas partilha; feliz o homem que é misericordioso, bom e justo; feliz o homem que vive do amor de DEUS e do próximo. Assim vivemos bem e não devemos ter receio da morte, por que estamos na felicidade que provém de DEUS e que permanece para sempre.
   A Igreja sempre rezou pelos mortos. A Tradição da Igreja exortou sempre a rezar pelos defuntos. O fundamento da oração de sufrágio encontra-se na comunhão do Corpo Místico. O Concílio Vaticano II recorda: “Tendo perfeito conhecimento desta comunhão de todo o Corpo Místico de JESUS CRISTO, a Igreja terrestre, desde os primeiros tempos do Cristianismo, venerou com grande piedade a memória dos defuntos”. (Lumen gentium, 50).
   Muitos perguntam por que rezar pelos mortos: o Concílio nos responde: “A fé, apoiada em argumentos sólidos, oferece uma resposta à sua ansiedade acerca do seu destino futuro, e dá-nos igualmente a possibilidade de uma comunhão em CRISTO com os nossos irmãos queridos, arrebatados já pela morte, dando-nos a esperança de que eles encontraram a vida verdadeira junto de DEUS” (Gaudium et spes, 18).
    Na semana de Finados, “aos que visitarem o cemitério e rezarem, mesmo só mentalmente, pelos defuntos, concede-se uma Indulgência Plenária, só aplicável aos defuntos. Diariamente, do dia 1º ao dia 8 de Novembro, nas condições costumeiras, isto é, confissão sacramental, comunhão eucarística e oração nas intenções do Sumo Pontífice; nos restantes dias do ano, Indulgência Parcial (Encher. Indulgentiarum, n.13)”. “Ainda neste dia (2 de Novembro), em todas as igrejas, oratórios públicos ou semi-públicos, igualmente lucra-se uma Indulgência Plenária, só aplicável aos defuntos: a obra que se prescreve é a piedosa visitação à igreja, durante a qual se deve rezar o Pai-nosso e o Creio, confissão sacramental, comunhão eucarística e oração na intenção do Sumo Pontífice (que pode ser um PAI Nosso e Ave-Maria, ou qualquer outra oração conforme inspirar a piedade e devoção).” (pg. 462 do Diretório Litúrgico da CNBB).
   Ao lucrar a indulgência, todas as orações pertencem à comunhão dos santos, que é a união da Igreja que está na Terra, no Céu e no Purgatório, naquilo que chamamos de Igreja militante, Igreja triunfante e Igreja padecente, respectivamente. Nesse dia é impossível não recordar também como estamos nos preparando para o encontro com DEUS. É importante que, ao rezar pelos irmãos que partiram, nós reflitamos sobre o sentido último de nossas vidas.
   O gesto bonito de marcar Missas pelos seus defuntos deve ser revalorizado em nossas comunidades, bem como o de visitar os cemitérios. Não nos esqueçamos de pedir missas pelas almas do purgatório, rezando pelos que são vítimas da violência urbana e pelas almas dos que foram enterrados como indigentes.     Estaremos celebrando uma missa especial por eles no Cemitério de Santa Cruz. Da mesma maneira que ajudaríamos em vida os irmãos enfermos, assim, depois de mortos, devemos ter piedade dos fiéis defuntos, rezando pelo descanso eterno de suas almas. Entre os católicos a tradição é orar pelos defuntos e no possível celebrar a Santa Missa por seu eterno descanso. Diz a Liturgia: “Dá-lhes, Senhor, o descanso eterno e brilhe para eles a luz eterna”. Já Santo Agostinho disse: “Uma lágrima se evapora, uma flor murcha, só a oração chega ao trono de DEUS”. Por isso, rezemos pelos que nos precederam.
   Que as almas dos fiéis defuntos, pela misericórdia de DEUS, descansem em paz!

† Orani João Tempesta, O. Cist.

Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro

http://maradentro.com.br/rezar-pelos-que-ja-partiram.html




O Julgamento!!!

18/11/2013



Este é um dos temas ligados ao mês de novembro, dando continuidade à reflexão de todos os santos, finados e ressurreição. O julgamento final projeta o “tribunal” de Deus, que não favorece uns, deixando de lado outros. É uma realidade universal, englobando justiça e misericórdia. Deus é justo fazendo misericórdia, e vice versa.
O julgamento de Deus é realidade misteriosa, que nos convoca a estarmos sempre preparados, porque não sabemos a hora de sua chegada. Não temos como prever e nem imaginar como será o futuro de cada pessoa. Apesar de confiar na misericórdia, plenitude da vida para todos, Deus julgará certamente com justiça.
Fazemos hoje um caminho de julgamento. Ele está fundamentado na reposta que damos às propostas do evangelho do Senhor, no cumprimento de seus mandamentos. O importante é a vitória sobre o mal, que acontece quando damos testemunho autêntico de nossa fé, mesmo sendo ameaçados pelo mundo descrente e sem temor para com o Senhor.
É muito comum o malvado prosperar e o justo sofrer. Ficamos até pensando se vale a pena ser correto e lutar para viver os princípios cristãos! A convicção da presença do Senhor deve ser o nosso conforto. Pelo julgamento final, toda maldade será eliminada e a justiça vai brilhar para todo ser humano cumpridor dos deveres.
Todo julgamento final está baseado na fidelidade a Deus, que tem seus reflexos no cumprimento dos deveres de cidadania, no comprometimento com as tarefas e obrigações terrenas, na vivência de fé e de coerência no relacionamento com as pessoas. Estamos numa vida de expectativa, na espera de um mundo novo e sem males.
Uma certeza deve nos acompanhar: a justiça divina é diferente da nossa. A nossa defesa facilmente é manipulada pela vingança e pela distorção. “Tomai cuidado para não serdes enganados” (Lc 21, 8). Isto não acontece com Deus, por que Ele não se deixa manipular por nada. Seu julgamento é correto, eliminando de seu convívio aqueles que agiram com indignidade e desrespeito para com as exigências de sua obra.
Dom Paulo Mendes Peixoto – Arcebispo de Uberaba (MG)

http://maradentro.com.br/o-julgamento.html




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