Bem Vindo a este Blog Católico Mariano e Pró-Vida!!!

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A Vida Humana Começa com a Concepção, por isso o aborto É Crime e como tal deve ser tratado!!!







Quem Ama Não Mata!!!







Salve Maria!!!































Coração Imaculado de Maria Livrai o Brasil da Maldição do Aborto!!!
































Catolicismo e Defesa da Vida Nascitura!!!

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

AS GRANDES MENTIRAS!!!

AS GRANDES MENTIRAS!!!

     Caros Irmãos e Irmãs-

   Mais uma vez devemos lembrar que em 1993, a Dra. Zilda Arns Neumann, coordenadora da Pastoral da Criança, assustada com a quantidade de abortos que se diziam praticar no Brasil “segundo pesquisas da ONU”, foi consultar a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS, repartição regional da OMS) e recebeu por fax a seguinte resposta em 11/03/1993: “Lamentavelmente, não é a primeira vez que, levianamente, se toma o nome da Organização Mundial de Saúde e/ou da Organização Pan-Americana de Saúde para dar informações que não emanam dessas instituições”. Logo esta conversa de que milhões de mulheres morrem por ano, aqui no Brasil, devido a abortos mal feitos, não passa de “papo furado”!!!
   Como provar, pelos dados do SUS, que a morte materna por aborto é muito pequena no país?
Estes dados são obtidos em http://www.datasus.gov.br/,
• clicando em "Informações de Saúde”
• e depois em "Estatísticas vitais: mortalidade e nascidos vivos".
• Marque depois o item "Óbitos maternos, desde 1999”
• e Abrangência Geográfica "Brasil por Região e Unidade da Federação".
• Então é só selecionar a Linha, a Coluna e o Conteúdo para montar a planilha:
• Linha: Categoria CID 10
• Coluna: Ano do Óbito
• Conteúdo: Óbitos por ocorrência
• Seleções disponíveis: selecionar de 1999 a 2004

AS GRANDES MENTIRAS: ABORTO  E  MORTES  MATERNAS

O Ex-Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, mais de uma vez afirmou que a cada ano no Brasil morrem milhares de mulheres por causa do aborto inseguro, praticado na clandestinidade, fenômeno que seria corrigido legalizando o aborto de maneira que esta prática passaria a ser  segura (legal), poupando a vida das mulheres.
Ocorre que os dados estatísticos oficiais do Ministério da Saúde não sustentam esta afirmação.
Na terceira Audiência Pública realizada no dia 10/10/07, na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) da Câmara dos Deputados, a respeito do PL 1135/91, que objetiva legalizar o aborto a pedido até o 9° mês de gestação, a ex-senadora Heloísa Helena, professora de estatística médica da Universidade de Alagoas, leu os dados publicados oficialmente pelo Ministério da Saúde relativos ao ano de 2006.
No ano de  2006, morreram no BRASIL, no total:- 368.262 mulheres.
Deste total:-

135.119 morreram por doenças do aparelho cardio-circulatório
64.723 por tumores (neoplasias)
46.369 por doenças do aparelho respiratório
29.263 por distúrbios do metabolismo (ex. Diabetes)
20.368 por causas externas (acidentes e homicídios)
18.615 por doenças infecciosas
17.154 por doenças do aparelho digestivo
13.165 por alguma afecção originada no período peri-natal
8.015 por doenças do aparelho genito-urinário
7.198 por doenças do Sistema Nervoso
4.801 por malformações congênitas
1.800 por transtornos mentais
1.672 por doenças ligadas à gravidez, parto e pós-parto
(estas são chamadas de mortes maternas e representam aproximadamente 0,5% de todas as  mortes das mulheres)

Deste total de 1672 mortes maternas, ocorridas em 2006 fazem parte as mortes por eclampsia, hipertensão, hemorragia pós-parto, infecção puerperal, descolamento prematuro de placenta etc. e as mortes por aborto em geral (todos os tipo de aborto, dentre eles: gravidez ectópica, mola hidatiforme, aborto espontâneo, outros produtos anormais da concepção, aborto por razões médicas, outros tipos de aborto, aborto não especificado e falhas na tentativa de aborto).
O número de mortes por aborto em geral, acima especificado,  é de 216, correspondendo a 13% do total de mortes maternas (1672).
O Ministério da Saúde expediu documento  à Câmara dos Deputados, sob o n. SIPAR 25000.074178/2007-01, datado de 03/07/2007, informando que o número de mortes  por aborto clandestino no ano de 2006,  é de 37 (trinta e sete) mulheres.
 Onde estão os milhares de mortes por aborto inseguro, praticado na clandestinidade,  dos quais o Ministro Temporão fala tanto?
Nas mortes maternas por aborto o Ministério inclui vários tipos de causas, além das mortes por aborto provocado (http://www.datasus.gov.br/) CID 10


1º) = O00 Gravidez ectópica
2º) = O01 Mola hidatiforme
3º) = O02 Outros produtos anormais da concepção
4º) = O03 Aborto espontâneo
5º) = O04 Aborto p/razões médicas e legais
6º) = O05 Outros tipos de aborto (*)
7º) = O06 Aborto NE (não especificado) (*)
8º) = O07 Falha de tentativa de aborto (*)
9º) = Total de óbitos maternos por abortos (espontâneos e provocados)

Ano:- 1999     2000    2001   2002    2003    2004
1º)         30         27        25       22        36        29
2º)           3           2          9         5          3          4
3º)         22         12        16       10        21        24
4º)           6           5        10         8          8        17
5º)           0           0          1         0          0          0
6º)          13         10          8       18        21       17
7º)          64         62        68       45        57       54
8º)            9         10         11        7          6       11
9º)        147       128       148    115      152     156
                             
Nos itens marcados pelo (*) encontram-se as mortes por aborto provocado

FINANCIAMENTO E POLÍTICA DO ABORTO:-

Há mais de quinze anos as fundações norte-americanas (Ford, Rockfeller, Mac Arthur e outras) estão financiando no Brasil ONGs feministas e defensoras da legalização do aborto.
A recente Conferencia Global “Marie Stopes International” sobre aborto seguro, realizada em Londres (outubro ’07) acaba de fixar as estratégias para coordenar a agenda anti-vida para forçar a realização e legalização do aborto em todos os países do planeta até 2015. Inglaterra e Holanda  apóiam financeiramente este plano para reduzir o crescimento da população do terceiro mundo, principalmente da América Latina. Este plano anti-natalista  garantirá a continuação da dominação econômico-político-demográfica do primeiro mundo sobre o terceiro.
A legalização do aborto faz parte, portanto, desta política vergonhosa de imperialismo demográfico, com a qual o nosso governo é conivente e colabora, deixando que o Brasil continue dependente dos interesses do capitalismo internacional.
O próprio ministro Temporão, entrevistado recentemente no programa “Roda Vida”, confirmou que para implantar o aborto na rede pública “não faltará a ajuda internacional”, ou seja:
 HAVERÁ VERBAS INTERNACIONAIS PARA MATAR BRASILEIROS NO SEIO DA MÃE , MAS NÃO HAVERÁ  PARA  A SAÚDE DO POVO.

NÃO AO ABORTO E AO CAPITALISMO INTERNACIONAL QUE QUER CONTINUAR EXPLORANDO O BRASIL ATRAVÉS DO CONTROLE DA NATALIDADE!!!
SIM À VIDA E À SOBERANIA NACIONAL!!!

FEDERAÇÃO PAULISTA DOS MOVIMENTOS EM DEFESA DA VIDA

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