Goebbels, o Aborto e a Mortalidade Materna!!!
Caros Irmãos e Irmãs:-
Já dizia Paul Joseph Goebbels ou simplesmente Dr. Goebbels, com era conhecido o Ministro da Propaganda da Alemanha Nazista:- “Uma mentira repetida muitas vezes se torna uma verdade!!!”. É o que fazem as feministas quando falam que centenas de milhares de mulheres morrem devido a abortos mal feitos!!! Por isso podemos chamá-las de “nazi-feministas”!!! Vale aqui lembrar quatro posts que coloquei aqui neste blog:-
1º) Neste primeiro post publicado na Quinta-Feira, 29 de Dezembro de 2011, com o título de “Legalização do Aborto Aumenta Mortes Maternas!!!”, mostrava claramente que países onde o aborto era legalizado a taxa de mortalidade materna era muito maior que a de países onde o aborto não é legal!!! Os exemplos de Rússia, EUA, Irlanda e Polônia demonstra que nações com severas restrições ao aborto têm, na verdade, taxas mais baixas de mortalidade materna do que países onde o aborto é totalmente liberado. Os dados da Figura 3 foram tirados do Relatório da Mortalidade Mundial de 2005, publicado pela UNPD:-
Sugiro uma leitura mais atenta deste post, clicando aqui!!!
2º) No segundo post publicado na Quarta-Feira, 8 de Fevereiro de 2012, com o título de “As Grandes Mentiras!!!”, dados do SUS comprovavam que o número de mortes de mulheres por complicações pós-aborto de 1999 a 2004 não foi maior que 156 mortes maternas por ano!!! Também sugiro a leitura deste post, clicando aqui!!! Na figura abaixo temos dados mais recentes:-
3º) No terceiro post também publicado na Quarta-Feira, 8 de Fevereiro de 2012, com o título de “Os Ratos do Celeiro!!!”, mostrava que em 1993, a Dra. Zilda Arns Neumann (de saudosa memória), coordenadora da Pastoral da Criança, assustada com a quantidade de abortos que se diziam praticar no Brasil “segundo pesquisas da ONU”, foi consultar a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS, repartição regional da OMS) e recebeu por fax a seguinte resposta em 11/03/1993:-
“Lamentavelmente, não é a primeira vez que, levianamente, se toma o nome da Organização Mundial de Saúde e/ou da Organização Pan-Americana de Saúde para dar informações que não emanam dessas instituições”.
Com isso podemos concluir que os números que as nazi-feministas alardeiam com relação às mortes maternas em decorrência de abortos mal feitos são todos falsos!!! Leia este post, clicando aqui!!!
4º) No quarto post publicado na Quarta-Feira, Terça-Feira, 17 de Janeiro de 2012, com o título de “O Bebê em Gestação Pode Curar Sua Mãe Pelo Resto de Sua Vida!!! Ou Medicina de Ponta Mostra que Células do Bebê Trazem Cura Para as Mães!!!”, embora não trate sobre mortes maternas, mostra que a gravidez só faz bem à mulher, pois os cientistas descobriram que células do nascituro atravessam a placenta e ajudam a prevenir várias doenças na mãe, tais como câncer, reumatismo, artrite, etc. Logo as mulheres que levam a cabo as suas gravidezes tem muito, mais muito, menos chances de morrer por problemas decorrentes da gravidez e/ou parto do que aquelas que abortam!!! Leia este post, clicando aqui!!!
Para finalizar temos o artigo abaixo que segundos dados do Ministério da Saúde, que comprovam que a mortalidade materna caiu em 2011!!! Em 2011,esta taxa foi de 35 mortes maternas por cada 100 mil nascidos vivos, enquanto que em 2010, esta taxa foi de 68 mortes maternas por cada 100 mil nascidos vivos!!! Bela queda!!! Agora o que me revolta é que a ONU vem cobrar do Brasil a legalização do aborto para anular as 200 mil mortes de mulheres devido a abortos mal feitos!!! Da onde é que elas (as representantes da ONU) tiraram este número??? Eu desafio a estas “senhoras” a apresentarem um documento irrefutável que comprove estes números!!! Na verdade, a ONU deseja impor o aborto a todas as nações do mundo até 2015 e a eutanásia até 2050, como forma de controle populacional!!! Nossa soberania nacional está ameaçada!!! Convoco a todos os que lerem este post a repassá-los a todos os de sua lista e a pressionarem os políticos para que tomem uma atitude contra essa ingerência da ONU nos assuntos internos do Brasil!!!
Não ao nazi-feminismo da ONU!!!
Alexandre Luiz Antonio da Luz
Ex-Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento oficial de defesa da vida nascitura da Arquidiocese de Curitiba
1º) Cai Mortalidade Materna em 2011, Segundo Governo!!!
Cai mortalidade materna em 2011, segundo governo.
Por Lígia Formenti | Agência Estado – Quinta-Feira, 23 de Fevereiro de 2012.
A redução da mortalidade materna em 2011 pode ser uma das maiores dos últimos dez anos, de acordo com informações apresentadas hoje pelo Ministério da Saúde. Dados preliminares indicam que, no primeiro semestre do ano passado foram contabilizados 705 óbitos por causas obstétricas. Isso representa 19% a menos do que o registrado no mesmo período de 2010, quando foram notificadas 870 mortes.
Apesar da redução, os indicadores ainda estão longe da meta traçada para 2015, dentro dos Objetivos do Milênio, que é de no máximo 35 mortes maternas por cada 100 mil nascidos vivos. Em 2010, essa relação era de 68. "Não desistimos. Temos de intensificar as ações para redução, mas vamos trabalhar para isso", afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Não há como fazer previsão de qual é a relação de mortes por nascidos vivos no primeiro semestre de 2011, de acordo com Ministério da Saúde. Isso porque eles somente têm números fechados das mortes informadas e não dos nascimentos. A maior redução dos índices foi registrada entre 1990 e 2000, quando a relação de mortes por 100 mil nascidos vivos passou de 141 para 86. Na década seguinte a redução foi menos acentuada.
Entre 2000 e 2010, mortes maternas por aborto passaram de 6,3 por 100 mil nascidos vivos para 4,4 por 100 mil nascidos vivos - uma queda de 32%. Com essa mudança, o aborto passou de 4ª para 5ª causa de mortalidade materna, atrás de hipertensão, hemorragias, infecção puerperal e doenças do aparelho respiratório. O ministro atribui a mudança a uma melhora no atendimento para mulheres vítimas de violência.
Atualmente existem no País 557 serviços para fazer esse atendimento - incluindo a oferta de pílulas do dia seguinte, para evitar gravidez indesejada.
http://br.noticias.yahoo.com/cai-mortalidade-materna-2011-segundo-governo-212300325.html
2º) ONU Cobra Brasil por Mortes em Abortos de Risco!!!
ONU cobra Brasil por mortes em abortos de risco
Por Jamil Chade | Agência Estado – Sábado, 18 de Fevereiro de 2012
O governo de Dilma Rousseff foi colocado contra a parede ontem por peritos da ONU, que acusam o Executivo de falta de ação sobre a morte de 200 mil mulheres a cada ano por causa de abortos de risco. Eles pedem que o País supere suas diferenças políticas e de opinião para salvar essas vítimas.
A entidade apresentou seu exame sobre a situação das mulheres no Brasil e não poupou críticas ao governo. “O que é que vocês vão fazer com esse problema político enorme que têm?”, cobrou a perita suíça Patricia Schulz. Para os especialistas, a criminalização do aborto está ligada à alta taxa de mortes por ano.
Durante a 51.ª sessão do Comitê para a Eliminação da Discriminação contra a Mulheres, em Genebra, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, em suas cinco horas de debates não concedeu mais de dois minutos para tratar do assunto. Um dia antes da reunião, ela disse que não abria mão de suas convicções pessoais em relação ao aborto. Mas garantiu que apresentaria à ONU as “diretrizes do governo”.
A ministra admitiu que o aborto está entre as cinco principais causas de mortes de mulheres no País, enquanto uma representante do Ministério da Saúde indicou que existem em funcionamento 60 serviços credenciados para realizar abortos dentro da lei e que essa rede será ampliada.
A resposta não convenceu os especialistas, que apontam que a divisão na sociedade brasileira sobre como tratar o assunto não pode ser motivo para permitir que as mortes continuem ocorrendo. E insistiram que o Estado precisa fazer algo. “As mulheres vão abortar. Essa é a realidade”, disse Magaly Arocha, uma das peritas. “O comitê da ONU não pode defender o aborto. Mas queremos que o Estado garanta que mulheres possam velar por suas vidas.”
Pressionada, a ministra limitou-se a dizer que o tema não era do governo. “Essa é uma questão que não diz respeito ao Executivo, mas sim ao Congresso. Há um projeto de lei em tramitação e sabemos da responsabilidade de prevenir mortes femininas e maternas”, disse Eleonora. A tentativa de jogar a responsabilidade para o Congresso não foi bem recebida. “O que queremos saber é a posição do Estado brasileiro, que é quem está sendo avaliado”, cobrou Magaly.
Outra crítica levantada pela ONU foi em relação ao Estatuto do Nascituro, que tramita na Câmara. “Uma mulher não pode ser apenas o barco onde o feto cresce. Não se pode dar total prioridade ao bebê e deixar de lado a saúde da mulher”, disse Patricia. “Se o Congresso aprovar isso, lamentavelmente estaremos fazendo um tremendo retrocesso nos direitos reprodutivos”, concordou Magaly. Mais uma vez, Eleonora optou por uma resposta vaga. “O projeto do Estatuto não saiu da secretaria. Saiu do Parlamento.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,onu-cobra-brasil-por-mortes-em-abortos-de-risco,837576,0.htm?p=1
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,onu-cobra-brasil-por-mortes-em-abortos-de-risco,837576,0.htm?p=2
http://br.noticias.yahoo.com/onu-cobra-brasil-mortes-abortos-risco-100800332.html;_ylt=AgsvMsIcHDyDbzWwa2nFpwwIs8B_;_ylu=X3oDMTFsOWQyMmIyBG1pdANBcnRpY2xlIElCIFRleHQEcG9zAzQEc2VjA01lZGlhSW5maW5pdGVCcm93c2VMaXN0;_ylg=X3oDMTMwcXB2b3ZjBGludGwDYnIEbGFuZwNwdC1icgRwc3RhaWQDY2MwYTA2N2UtOWJkZC0zMzQxLWJlZWUtMzkyNjFmODE3MTk5BHBzdGNhdANpbsOtY2lvBHB0A3N0b3J5cGFnZQR0ZXN0Aw--;_ylv=3
Caros Irmãos e Irmãs:-
Já dizia Paul Joseph Goebbels ou simplesmente Dr. Goebbels, com era conhecido o Ministro da Propaganda da Alemanha Nazista:- “Uma mentira repetida muitas vezes se torna uma verdade!!!”. É o que fazem as feministas quando falam que centenas de milhares de mulheres morrem devido a abortos mal feitos!!! Por isso podemos chamá-las de “nazi-feministas”!!! Vale aqui lembrar quatro posts que coloquei aqui neste blog:-
1º) Neste primeiro post publicado na Quinta-Feira, 29 de Dezembro de 2011, com o título de “Legalização do Aborto Aumenta Mortes Maternas!!!”, mostrava claramente que países onde o aborto era legalizado a taxa de mortalidade materna era muito maior que a de países onde o aborto não é legal!!! Os exemplos de Rússia, EUA, Irlanda e Polônia demonstra que nações com severas restrições ao aborto têm, na verdade, taxas mais baixas de mortalidade materna do que países onde o aborto é totalmente liberado. Os dados da Figura 3 foram tirados do Relatório da Mortalidade Mundial de 2005, publicado pela UNPD:-
Sugiro uma leitura mais atenta deste post, clicando aqui!!!
2º) No segundo post publicado na Quarta-Feira, 8 de Fevereiro de 2012, com o título de “As Grandes Mentiras!!!”, dados do SUS comprovavam que o número de mortes de mulheres por complicações pós-aborto de 1999 a 2004 não foi maior que 156 mortes maternas por ano!!! Também sugiro a leitura deste post, clicando aqui!!! Na figura abaixo temos dados mais recentes:-
3º) No terceiro post também publicado na Quarta-Feira, 8 de Fevereiro de 2012, com o título de “Os Ratos do Celeiro!!!”, mostrava que em 1993, a Dra. Zilda Arns Neumann (de saudosa memória), coordenadora da Pastoral da Criança, assustada com a quantidade de abortos que se diziam praticar no Brasil “segundo pesquisas da ONU”, foi consultar a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS, repartição regional da OMS) e recebeu por fax a seguinte resposta em 11/03/1993:-
“Lamentavelmente, não é a primeira vez que, levianamente, se toma o nome da Organização Mundial de Saúde e/ou da Organização Pan-Americana de Saúde para dar informações que não emanam dessas instituições”.
Com isso podemos concluir que os números que as nazi-feministas alardeiam com relação às mortes maternas em decorrência de abortos mal feitos são todos falsos!!! Leia este post, clicando aqui!!!
4º) No quarto post publicado na Quarta-Feira, Terça-Feira, 17 de Janeiro de 2012, com o título de “O Bebê em Gestação Pode Curar Sua Mãe Pelo Resto de Sua Vida!!! Ou Medicina de Ponta Mostra que Células do Bebê Trazem Cura Para as Mães!!!”, embora não trate sobre mortes maternas, mostra que a gravidez só faz bem à mulher, pois os cientistas descobriram que células do nascituro atravessam a placenta e ajudam a prevenir várias doenças na mãe, tais como câncer, reumatismo, artrite, etc. Logo as mulheres que levam a cabo as suas gravidezes tem muito, mais muito, menos chances de morrer por problemas decorrentes da gravidez e/ou parto do que aquelas que abortam!!! Leia este post, clicando aqui!!!
Para finalizar temos o artigo abaixo que segundos dados do Ministério da Saúde, que comprovam que a mortalidade materna caiu em 2011!!! Em 2011,esta taxa foi de 35 mortes maternas por cada 100 mil nascidos vivos, enquanto que em 2010, esta taxa foi de 68 mortes maternas por cada 100 mil nascidos vivos!!! Bela queda!!! Agora o que me revolta é que a ONU vem cobrar do Brasil a legalização do aborto para anular as 200 mil mortes de mulheres devido a abortos mal feitos!!! Da onde é que elas (as representantes da ONU) tiraram este número??? Eu desafio a estas “senhoras” a apresentarem um documento irrefutável que comprove estes números!!! Na verdade, a ONU deseja impor o aborto a todas as nações do mundo até 2015 e a eutanásia até 2050, como forma de controle populacional!!! Nossa soberania nacional está ameaçada!!! Convoco a todos os que lerem este post a repassá-los a todos os de sua lista e a pressionarem os políticos para que tomem uma atitude contra essa ingerência da ONU nos assuntos internos do Brasil!!!
Não ao nazi-feminismo da ONU!!!
Alexandre Luiz Antonio da Luz
Ex-Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento oficial de defesa da vida nascitura da Arquidiocese de Curitiba
1º) Cai Mortalidade Materna em 2011, Segundo Governo!!!
Cai mortalidade materna em 2011, segundo governo.
Por Lígia Formenti | Agência Estado – Quinta-Feira, 23 de Fevereiro de 2012.
A redução da mortalidade materna em 2011 pode ser uma das maiores dos últimos dez anos, de acordo com informações apresentadas hoje pelo Ministério da Saúde. Dados preliminares indicam que, no primeiro semestre do ano passado foram contabilizados 705 óbitos por causas obstétricas. Isso representa 19% a menos do que o registrado no mesmo período de 2010, quando foram notificadas 870 mortes.
Apesar da redução, os indicadores ainda estão longe da meta traçada para 2015, dentro dos Objetivos do Milênio, que é de no máximo 35 mortes maternas por cada 100 mil nascidos vivos. Em 2010, essa relação era de 68. "Não desistimos. Temos de intensificar as ações para redução, mas vamos trabalhar para isso", afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Não há como fazer previsão de qual é a relação de mortes por nascidos vivos no primeiro semestre de 2011, de acordo com Ministério da Saúde. Isso porque eles somente têm números fechados das mortes informadas e não dos nascimentos. A maior redução dos índices foi registrada entre 1990 e 2000, quando a relação de mortes por 100 mil nascidos vivos passou de 141 para 86. Na década seguinte a redução foi menos acentuada.
Entre 2000 e 2010, mortes maternas por aborto passaram de 6,3 por 100 mil nascidos vivos para 4,4 por 100 mil nascidos vivos - uma queda de 32%. Com essa mudança, o aborto passou de 4ª para 5ª causa de mortalidade materna, atrás de hipertensão, hemorragias, infecção puerperal e doenças do aparelho respiratório. O ministro atribui a mudança a uma melhora no atendimento para mulheres vítimas de violência.
Atualmente existem no País 557 serviços para fazer esse atendimento - incluindo a oferta de pílulas do dia seguinte, para evitar gravidez indesejada.
http://br.noticias.yahoo.com/cai-mortalidade-materna-2011-segundo-governo-212300325.html
2º) ONU Cobra Brasil por Mortes em Abortos de Risco!!!
ONU cobra Brasil por mortes em abortos de risco
Por Jamil Chade | Agência Estado – Sábado, 18 de Fevereiro de 2012
O governo de Dilma Rousseff foi colocado contra a parede ontem por peritos da ONU, que acusam o Executivo de falta de ação sobre a morte de 200 mil mulheres a cada ano por causa de abortos de risco. Eles pedem que o País supere suas diferenças políticas e de opinião para salvar essas vítimas.
A entidade apresentou seu exame sobre a situação das mulheres no Brasil e não poupou críticas ao governo. “O que é que vocês vão fazer com esse problema político enorme que têm?”, cobrou a perita suíça Patricia Schulz. Para os especialistas, a criminalização do aborto está ligada à alta taxa de mortes por ano.
Durante a 51.ª sessão do Comitê para a Eliminação da Discriminação contra a Mulheres, em Genebra, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, em suas cinco horas de debates não concedeu mais de dois minutos para tratar do assunto. Um dia antes da reunião, ela disse que não abria mão de suas convicções pessoais em relação ao aborto. Mas garantiu que apresentaria à ONU as “diretrizes do governo”.
A ministra admitiu que o aborto está entre as cinco principais causas de mortes de mulheres no País, enquanto uma representante do Ministério da Saúde indicou que existem em funcionamento 60 serviços credenciados para realizar abortos dentro da lei e que essa rede será ampliada.
A resposta não convenceu os especialistas, que apontam que a divisão na sociedade brasileira sobre como tratar o assunto não pode ser motivo para permitir que as mortes continuem ocorrendo. E insistiram que o Estado precisa fazer algo. “As mulheres vão abortar. Essa é a realidade”, disse Magaly Arocha, uma das peritas. “O comitê da ONU não pode defender o aborto. Mas queremos que o Estado garanta que mulheres possam velar por suas vidas.”
Pressionada, a ministra limitou-se a dizer que o tema não era do governo. “Essa é uma questão que não diz respeito ao Executivo, mas sim ao Congresso. Há um projeto de lei em tramitação e sabemos da responsabilidade de prevenir mortes femininas e maternas”, disse Eleonora. A tentativa de jogar a responsabilidade para o Congresso não foi bem recebida. “O que queremos saber é a posição do Estado brasileiro, que é quem está sendo avaliado”, cobrou Magaly.
Outra crítica levantada pela ONU foi em relação ao Estatuto do Nascituro, que tramita na Câmara. “Uma mulher não pode ser apenas o barco onde o feto cresce. Não se pode dar total prioridade ao bebê e deixar de lado a saúde da mulher”, disse Patricia. “Se o Congresso aprovar isso, lamentavelmente estaremos fazendo um tremendo retrocesso nos direitos reprodutivos”, concordou Magaly. Mais uma vez, Eleonora optou por uma resposta vaga. “O projeto do Estatuto não saiu da secretaria. Saiu do Parlamento.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,onu-cobra-brasil-por-mortes-em-abortos-de-risco,837576,0.htm?p=1
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,onu-cobra-brasil-por-mortes-em-abortos-de-risco,837576,0.htm?p=2
http://br.noticias.yahoo.com/onu-cobra-brasil-mortes-abortos-risco-100800332.html;_ylt=AgsvMsIcHDyDbzWwa2nFpwwIs8B_;_ylu=X3oDMTFsOWQyMmIyBG1pdANBcnRpY2xlIElCIFRleHQEcG9zAzQEc2VjA01lZGlhSW5maW5pdGVCcm93c2VMaXN0;_ylg=X3oDMTMwcXB2b3ZjBGludGwDYnIEbGFuZwNwdC1icgRwc3RhaWQDY2MwYTA2N2UtOWJkZC0zMzQxLWJlZWUtMzkyNjFmODE3MTk5BHBzdGNhdANpbsOtY2lvBHB0A3N0b3J5cGFnZQR0ZXN0Aw--;_ylv=3
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