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A Vida Humana Começa com a Concepção, por isso o aborto É Crime e como tal deve ser tratado!!!







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Salve Maria!!!































Coração Imaculado de Maria Livrai o Brasil da Maldição do Aborto!!!
































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domingo, 16 de setembro de 2012

China, Abortos e Esterilizações Forçadas, Perseguição à Igreja Católica e o Brasil de Amanhã!!!

China, Abortos e Esterilizações Forçadas, Perseguição à Igreja Católica e o Brasil de Amanhã!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Vocês se lembram de uma antiga propaganda da Vodca Orloff??? Do “Efeito Orloff”??? Era uma propaganda que mostrava um rapaz e uma moça num bar antes de pedir a dita vodca para beber, quando aparece um “clone” do rapaz e um “clone” da moça, vestindo roupões e o “clone” do rapaz diz para este:- “Eu sou você amanhã!!!”!!! Este era o chamado “Efeito Orloff”!!! Pois bem, a China pode ser o “Efeito Orloff” do Brasil!!! A China pode ser o Brasil de amanhã, se for aprovado o aborto no novo Código Penal Brasileiro e se também for aprovado o plano do Ministério da Saúde para a distribuição de pílulas abortivas para as mulheres que queiram abortar seguramente (???) em casa!!! Se isto ocorrer, desencadeará um processo de controle populacional, aqui no Brasil, que certamente resultará em uma política de filho único, com abortos forçados e esterilizações em massa, como ocorre na China!!! Isso sem falar no “Estado Laico” tão defendido por nossos governantes e políticos, que na verdade é uma preparação para a implantação de um “Estado Ateu” onde a Igreja Católica indubitavelmente será perseguida!!! Se não nos mobilizarmos contra os projetos abortistas e “laicos” do (des)governo Dilma, insofismavelmente isso ocorrerá!!!
   Os chineses protestam, com toda a razão, e nisso eu concordo e os apóio total, inteira e integralmente, contra os massacres, ou melhor, genocídio feito pelos japoneses contra a população chinesa, durante a Segunda Grande Guerra Mundial!!! Só que hoje em dia, o tirânico governo marxista leninista chinês matou e massacrou, com a sua abominável política de filho único e abortos forçados, muito mais chineses, que os japoneses e não há ninguém para protestar!!! O que ocorre na China é a pior barbárie e monstruosidade infanticida da história da humanidade!!! Herodes seria considerado “santo” se comparado aos atuais dirigentes chineses!!! Para termos uma idéia desta tragédia chinesa, abaixo seguem três notícias sobre a China, duas sobre a política de filho único e a terceira sobre a perseguição à Igreja Católica na China:-




Escândalo Abala Política de Filho Único na China!!!

Mulheres perdem bebês em cirurgias forçadas e clandestinas para esterilização e aborto, que vêm obrigando o governo a rever o controle de natalidade.

08 de Julho de 2012 - 3h 03

CLÁUDIA TREVISAN, ENVIADA ESPECIAL, LINYI, CHINA - O Estado de S.Paulo.

   Zhang Wenfang já havia entrado no nono mês de gravidez quando foi arrastada de sua casa por uma dúzia de pessoas, colocada em um carro e levada a uma clínica de controle de natalidade, onde recebeu uma injeção que matou seu bebê e induziu ao parto. As contrações só começaram dois dias depois. Apesar dos gritos de dor, ninguém apareceu para ajudá-la e ela desmaiou.
   Quando acordou, Zhang estava em um hospital, para onde foi levada quando o aborto se complicou. O feto já havia desaparecido. Além do bebê, ela também perdeu o útero, os ovários e as trompas, retirados sem seu consentimento. Em razão das seqüelas da cirurgia mal feita, ela passa a maior parte do tempo em uma cadeira de rodas. Seu marido a abandonou e o filho de 6 anos vive com os sogros.
   Tudo ocorreu em 2008. Desde então, Zhang tenta obter compensação e a punição dos responsáveis, sem sucesso. A lei chinesa proíbe abortos depois dos seis meses de gravidez e exige o consentimento da mãe para realização do procedimento em qualquer circunstância.
   Apesar disso, casos semelhantes se repetem em toda a China. Os abortos forçados são a face mais escandalosa dos abusos cometidos em nome da política de filho único, mas os atos de violência incluem a detenção de familiares de mulheres que se recusam a interromper a gravidez, extorsão, agressões, torturas e até assassinatos.
   Zhang decidiu falar publicamente de seu caso depois da repercussão provocada pela foto de uma mulher ao lado do feto de sete meses retirado de seu útero contra sua vontade. A imagem circulou na internet e deu origem a uma onda de críticas ao controle de natalidade. Em resposta, o governo anunciou o afastamento dos responsáveis pela política de filho único no local, mas a punição dos que cometem abusos é rara.
   Nenhum dos funcionários que obrigaram Zhang a abortar perdeu o emprego ou recebeu qualquer tipo de sanção. Alguns foram transferidos para a cidade, o que significa uma promoção. A camponesa recorreu a autoridades em Pequim e conseguiu falar com um funcionário da Comissão Nacional de Planejamento Familiar, que não acreditou na história. "Ele me disse que abortos de fetos com mais de seis meses não podem ser realizados, não importa quantos filhos a mulher tenha", disse Zhang em entrevista ao Estado.
   Fang Zhong Xia já tinha duas filhas quando engravidou, em 2005. Sabendo do risco de ser arrastada para um aborto forçado, ela fugiu com o marido, Fang Zhong Gan. Para obrigá-los a voltar, os chefes locais do controle de natalidade prenderam 22 de seus parentes e vizinhos, entre os quais três crianças e uma mulher grávida.
   Sob pressão, ela foi obrigada não só a abortar, mas a fazer a cirurgia de esterilização. "Eles me disseram que se eu não concordasse, meus parentes não seriam libertados". Além disso, a família teve de pagar uma espécie de fiança, chamada de "taxa de estudos", para libertar os detidos. Na época, foram 100 yuans por criança e 200 yuans para cada adulto, em um total de 2.200 yuans (R$ 654), quase 70% da renda média anual no campo em 2005. "Eu gastei todas as minhas economias", lembra o marido.
   Desde então, os Fang tentam obter compensação pela perda do filho, a esterilização forçada, as prisões e o pagamento da "fiança", sem sucesso. O casal vive na vila de Maxiagou, a poucos quilômetros da vila de Dongshigu, de Chen Guangcheng.
   Ambas estão localizadas na cidade de Linyi, em Shandong, que ganhou fama em 2005, quando Chen expôs milhares de casos de abortos e esterilizações forçados. "Espero que ele volte, porque dependemos dele para resolver nossa situação", afirmou Fang, que, em 2006, foi com outras vítimas de abusos tentar acompanhar o julgamento do ativista, mas nenhuma das mulheres conseguiu entrar na corte.
   Outra camponesa de uma vila vizinha, que preferiu não se identificar, disse que a violência diminuiu a partir de 2005, depois das denúncias de Chen, mas voltou a se intensificar em 2009, quando ele estava na prisão.
   Graças ao relaxamento da política, ela levou até o fim a gravidez do terceiro filho, hoje com 4 anos. A camponesa tem duas filhas, de 12 e 7 anos, e teve de pagar multa de 80 mil yuans (R$ 26 mil) por violar as regras do controle de natalidade. A família pegou dinheiro emprestado de parentes, para os quais ainda deve 20 mil yuans (R$ 6,5 mil).
   Depois de cumprir a pena, Chen foi confinado por 19 meses em sua casa em Dongshigu. O ativista fugiu em abril e foi para a Embaixada dos EUA. No dia 19 de maio, ele, a mulher e os dois filhos foram para Nova York, onde Chen estudará Direito.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,escandalo-abala-politica-de-filho-unico-na-china-,897371,0.htm





Camponeses relatam abusos e tortura por parte das autoridades!!!

Falta da filha em exame para provar ausência de gravidez levou Song Chuan Ying a quatro dias de espancamento

08 de Julho de 2012 - 3h 03

LINYI, CHINA - O Estado de S.Paulo

   Quando sua filha deixou de voltar à vila rural para fazer o exame periódico para provar que não estava grávida, Song Chuan Ying, de 62 anos, tornou-se o alvo da violência dos responsáveis pelo controle de natalidade em sua região. Em 20 de junho, um grupo de funcionários a retirou de casa e a levou a um centro de detenção improvisado, onde parentes de "infratores" são mantidos. Song foi seriamente espancada e quatro dias mais tarde continuava no hospital - cuja conta seria paga pela família.
   "Minha mulher passou um dia detida e voltou para casa por volta das 20 horas. Ela não conseguia andar, tinha dificuldade para falar e estava aterrorizada", disse seu marido, Li Derong, de 62 anos, na casa do casal em Linyi.
   Sua filha trabalha em outra cidade e as autoridades locais haviam concordado em que ela enviasse por correio os exames de gravidez, o que ocorreu durante um período - as camponesas têm de realizar checagens a cada três meses. Mas a orientação mudou de maneira repentina.
   "Minha filha é divorciada, tem duas filhas, e não havia razão para ela voltar", ponderou Li. "Nós obedecemos à política de controle de natalidade. Por que levaram minha mulher e a trataram dessa maneira?", perguntou.
   Os moradores da zona rural podem ter um segundo filho se o primeiro for mulher, mas a nova gravidez só pode ocorrer quando a mãe tiver mais de 30 anos.
   Song foi levada para um centro de detenção na vila Xiagou, onde poucos dias antes o camponês Wang fora confinado com sua mulher e a cunhada porque sua sobrinha havia deixado de voltar para o exame periódico. "Havia mais cinco pessoas lá pela mesma razão. Homens e mulheres dividiam o mesmo quarto."
   Wang foi solto logo e teve de assinar uma nota promissória de 1.780 yuans (US$ 280) para conseguir libertar a mulher e cunhada, três dias mais tarde. É a chamada "taxa de estudos" que as famílias têm de recolher mesmo que a prisão seja arbitrária. O camponês ganha 5.000 yuans (US$ 786) por ano e terá de emprestar dinheiro para pagar a fiança.
   Na vila Xiaoxujiazhaizi um grupo de dez homens invadiu a casa da família do camponês Xu Wenyin. A filha não estava e eles começaram a agredir o pai e tentavam arrastá-lo para um carro, quando o filho de 23 anos interveio em sua defesa. Um dos agressores empunhou uma faca e o esfaqueou duas vezes. O jovem morreu a caminho do hospital. / C. T.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,camponeses-relatam-abusos-e-tortura-por-parte-das-autoridades-,897363,0.htm





Bispo Católico Crítico A Sistema Chinês Desaparece!!!

Thaddeus Ma Daqin está desaparecido desde o fim de semana

10 de Julho de 2012 - 20h 04

estadão.com.br

PEQUIM - Um bispo católico chinês que desafiou o controle estatal sobre entidades religiosas está desaparecido desde o fim de semana. Thaddeus Ma Daqin renunciou ao cargo que ocupava na Associação Católica Patriótica, órgão vinculado ao Partido Comunista que supervisiona a religião no país, durante seu sermão de estréia como bispo auxiliar de Xangai, a maior diocese da China.



Igreja Católica na China - Aly Song/Reuters

   Após a missa, no sábado, ele foi levado para um seminário nos arredores da cidade e não aparece publicamente há três dias. "Eu tenho refletido sobre o que nossa amada igreja me ensinou", disse o bispo no sermão. "Quando você assume um trabalho pastoral, seu corpo e sua mente devem estar completamente focados na evangelização."
   Segundo o religioso, não seria apropriado ter outras funções que não a pastoral. "Por isso, deste momento em diante não é apropriado que eu faça parte da Associação Patriótica", acrescentou. A congregação reagiu com uma onda de aplausos.
   "Oficiais locais exageram e agora criaram uma crise entre Pequim e Xangai", disse o pesquisador Anthony Lahm, do Centro de Estudos do Espírito Santo. O Vaticano proíbe o clero católico de ocupar cargos políticos, mas na China muitos religiosos ocupam cargo na Igreja e a APC. A cúpula do regime também monitora de perto atividades religiosas.

Tensão

   Nesta terça-feira, um segundo caso complicou as relações diplomáticas entre Pequim e a Santa Sé. A nomeação de Joseph Yue Fusheng para bispo de Harbin, sem aprovação papal irritou o Vaticano, que divulgou um comunicado condenando a medida.
   "Todos os católicos da China - pastores, padres e fiéis - têm a obrigação de defender a doutrina e a tradição da Igreja", diz o texto. "Essas nomeações provocam divisões e trazem um sofrimento desnecessário à comunidade católica chinesa e a Igreja." Ao contrário de muitos bispos chineses, Ma tinha a aprovação do Vaticano. Existem cerca de 12 milhões de católicos na China.

Com Reuters

http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,bispo-catolico-critico-a-sistema-chines-desaparece,898464,0.htm