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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Como o Capitalismo Financia o Socialismo!!!

Como o Capitalismo Financia o Socialismo!!!

    Caros Irmãos e Irmãs:-

   Vocês se espantariam com a idéia de que uma empresa capitalista financie socialistas e comunistas??? Ora, o movimento socialista sempre foi financiado pelo capitalismo!!! Aliás, sem o financiamento dos capitalistas, o movimento socialista sequer poderia existir ou manter-se!!!
   Vejam só esse primor do socialismo que é o Fórum Social Mundial, esse “importantíssimo evento progressista”, orientado para mostrar que "um outro mundo é possível". Pois bem, ele só existe porque é financiado por organizações supercapitalistas, como a Fundação Rockefeller, a Fundação Ford e o George Soros.
   Aqui vocês irão encontrar as entidades que pagaram o Fórum Social Mundial, entre elas:-


http://www.forumsocialmundial.org.br/dinamic.php?pagina=apoiadores_2004_por




Fundação Ford

   Em 2004, por exemplo, a Fundação Ford contribuiu com 2.269.000 dólares para a realização do Fórum Social Mundial (dados do próprio FSM). Uma contribuição milionária que o capitalismo dá ao socialismo!
   O Movimento dos Sem Terra é outro movimento socialista financiado pela Coroa britânica e pela União Européia, interessados em destruir o agro negocio brasileiro. Veja aqui a dinheirama que a União Européia, infelizmente junto com a Caritas alemã (ONG católica), deu para o MST construir uma "universidade" em Guararema para a formação de militantes:-

MST Constrói "Universidade" de R$ 7 Milhões!!!

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u51645.shtml

   O curioso é que uma das principais financiadoras do MST, a Coroa britânica, é a maior latifundiária do planeta:-

http://www.estadao.com.br/ultimas/mundo/noticias/2006/nov/16/122.htm

   Também é muito comentado em certos meios políticos o fato de que a fundação do Partido dos Trabalhadores foi viabilizada com dinheiro de capitalistas da Alemanha Ocidental, dinheiro esse intermediado pelo General Golbery, interessado em dividir a crescente influencia que Leonel Brizola, recém-chegado do exílio, tinha sobre a esquerda brasileira. O PT, portanto, seria um "filhote da ditadura", com enxoval pago por capitalistas alemães.
   Mas não é de hoje, nem de 1980, que o capitalismo financia o movimento socialista.
   O filosofo Oswald Spengler, no livro O Declínio do Ocidente, já escrevia que "Não existe nenhum movimento proletário, nem comunista, que não tenha operado segundo os interesses do dinheiro".    A publicação da tradução inglesa do Manifesto Comunista, em Londres (1850), foi feita com dinheiro arrumado por dois capitalistas norte-americanos: Horace Greeley e Clinton Roosevelt. Horace Greeley era o proprietário do jornal New York Tribune, o mais influente jornal norte-americano da época, para o qual Marx (e também Friedrich Engels) trabalhou como correspondente em Londres

(http://www.marxists.org/archive/marx/works/subject/newspapers/new-york-tribune.htm).



Horace Greeley

   Outro que sustentava Marx era o aristocrata milionário inglês Cowell Stepney. Este conseguiu ser tesoureiro da I Associação Internacional dos Trabalhadores (a I Internacional) e membro de seu Conselho Geral, como se vê da assinatura deste manifesto (http://www.marxists.org/espanol/m-e/1870s/gcfran/manif1.htm). O próprio parceiro de Marx, Friedrich Engels, era de filho de um rico industrial alemão. No Museu Britânico encontram-se dois cheques de vários milhares de libras esterlinas passados a Karl Marx, com a assinatura de Nathan Rothschild. Por que o maior banqueiro internacional da época socorreria um líder comunista em dificuldades financeiras? Simples e inocente solidariedade étnica, já que ambos eram judeus?
   Uma grande riqueza de documentos comprovam que a Revolução Russa nasceu de conspirações de financistas ocidentais que começaram mesmo antes da I Guerra Mundial. Conforme o historiador Edward Griffin, "Um dos grandes mitos da historia contemporânea é que a revolução bolchevique foi um levante popular das massas oprimidas contra a odiada classe dominante dos czares. Tanto o planejamento quanto os fundos para a revolução vieram de financiadores na Alemanha, Grã-Bretanha e Estados Unidos" (GRIFFIN, 1964: 263).   Em janeiro de 1917, Leon Trotski vivia em Nova Iorque, trabalhando como repórter para o jornal The New World. Trotski tinha escapado da Rússia, depois da tentativa revolucionaria fracassada de 1905, e fugira para a França, de onde foi expulso devido às suas ações subversivas. "Ele logo descobriu que havia ricos banqueiros em Wall Street que estavam dispostos a financiar uma Revolução na Rússia" (STILL, William T. New World Order: The Ancient Plan of Secret Societies. Los Angeles, Huntington House Publishers, 1990. p. 139).   Um desses banqueiros era Jacob Schiff, cuja família vivera com os Rothschild em Frankfurt. Outro era Elihu Root, advogado da Kuhn, Loeb & Company, de Paul Warburg. De acordo com o jornalista e historiador Gary Allen, "o neto de Jacob, John Schiff, estima que seu avô investiu cerca de 20 milhões de dólares para o triunfo final do bolchevismo na Rússia". Root contribuiu com mais 20 milhões segundo registro de 2 de setembro de 1919, do Congresso dos Estados Unidos. O milionário inglês Lorde Alfred Milner também gastou 21 milhões de rublos para financiar a Revolução Russa. Como observou Gary Allen:  "Na revolução bolchevique, temos alguns dos homens mais ricos e poderosos do mundo financiando um movimento o qual afirma que sua própria existência é baseada no conceito de arrancar a fortuna de pessoas como os Rothschild, Rockefeller, Schiff, Warburg, Morgan, Harriman e Milner. Mas é obvio que esses homens não têm medo do comunismo internacional. É lógico presumir que, se eles o financiaram e não o temem, isso se deve ao fato de que eles o controlam. Pode existir alguma outra explicação que faça sentido?" (ALLEN, 1971: 8).   Para saber mais, ler a obra Wall Street and the Bolshevik Revolution, do economista Antony Sutton.

   Por que uma empresa capitalista financiaria o socialismo???
   Existem diversos motivos, mas um deles pode ser deduzido da própria economia socialista:- eliminar o capitalismo produtivo nacional. As organizações que financiam o socialismo pertencem a um tipo muito especifico de capitalismo: o supercapitalismo financeiro internacional. Trata-se de empresas com negócios em todas as partes do mundo, interessadas no controle da economia global. Para eles é interessante eliminar o capitalismo produtivo nacional. E isso se obtém através do socialismo, que elimina física e economicamente os empreendedores nacionais. Um país sem um empresariado nativo, fica inteiramente à mercê dos controladores globais da economia.    Um exemplo disso pode ser visto na própria União Soviética. Antes da queda dos Romanov, a Rússia estava vivendo um intenso surto de prosperidade econômica. Entre 1892 e 1914, mais de um bilhão de dólares (equivalentes a vinte bilhões hoje) foram aplicados em diversos empreendimentos, na indústria e na mineração. Em 1914, a Rússia já era considerada a quinta economia do mundo, a maior produtora mundial de petróleo e a maior exportadora de grãos (PIPES, Richard. Historia Concisa da Revolução Russa. Rio de Janeiro, Record, 1997. p. 32). Todo esse surto de empreendedorismo nacional foi destruído pela Revolução comunista, que suprimiu a propriedade privada dos meios de produção, os quais passaram todos para o controle do estado, controlado, por sua vez, pelo supercapitalismo financeiro internacional.
    Uma vez suprimida a existência de capitalistas nacionais, resta aos governos socialistas somente o recurso aos supercapitalistas internacionais como fonte de credito, comercio exterior e financiamento. Ou seja, o estabelecimento do socialismo confere aos supercapitalistas internacionais o monopólio da iniciativa empresarial (direito que é negado violentamente aos naturais do país). Isso porque necessariamente um país socialista dependerá do comercio exterior, o qual não pode ser controlado pela economia planificada (o governo socialista pode determinar os preços dos fatores econômicos dentro do país, mas não controla o que ocorre no resto do mundo). Assim sendo, um estado socialista necessariamente dependerá de empresas capitalistas que comprem as suas mercadorias, forneçam-lhe os bens de que carece e abram-lhe credito para cobrir os déficits.
   Voltemos ao exemplo soviético. Em 1926, após os bolcheviques terem tomado o poder na Rússia, a Standard Oil, dos Rockefeller, e sua subsidiaria Vacum Oil Company, através do Chase Manhattan Bank fechou um acordo para vender petróleo soviético nos países europeus. Se for verdade, como dizem os filósofos, que a essência de uma coisa é o que ela enfim se torna,  a Revolução comunista foi feita para que Rockefeller assumisse o controle do petróleo russo!!! O mesmo Chase Manhattan Bank, que também pertencente aos Rockefeller, desempenhou um papel fundamental na fundação da Câmara de Comercio Russo-Americana, em 1922. Em outras palavras, a Revolução Socialista transferiu o controle da economia russa, que estava nas mãos de centenas de milhares de capitalistas russos, para um punhado de supercapitalistas internacionais!!!
    Mesmo que os países socialistas retornem à economia de mercado, torna-se muito difícil formar um autentico capitalismo produtivo nacional, pois parte-se quase do zero:- da estatização total dos meios de produção. O que ocorre é que cupinchas da oligarquia do Partido Comunista usam de sua influência política para apropriar-se do capital e atuar como testas-de-ferro do supercapitalismo internacional. Aliás, muitos deles já faziam isso no mercado negro, durante a vigência do regime socialista. Um exemplo fácil de ser reconhecido é a própria China (citada como exemplo pelo Presidente Lula!).
   Todos esses fatos já estavam previstos antes que a Revolução Russa ocorresse. Em 1906, o Senador norte-americano Frederick Howe explicou em seu livro Confessions of a Monopolist: "Estas são as regras dos grandes negócios: consiga um monopólio e faça com que a sociedade trabalhe para você. Enquanto acreditamos que os revolucionários e os capitalistas internacionais estão às turras, deixamos de ver um ponto crucial (...) a associação entre o capitalismo monopolista internacional e o socialismo revolucionário para um beneficio mutuo". Como descreveu o historiador Gary Allen: "Para os Rockefeller, o socialismo não é um sistema para redistribuir a riqueza (e muito menos para redistribuir sua própria riqueza), mas um sistema para controlar as pessoas e a competição. O socialismo coloca todo o poder nas mãos do governo. Como os Rockefeller controlam os governos, isso significa que eles têm o controle. O fato de você não saber não significa que eles não saibam!" (ALLEN, Gary. The Rockefeller File, cap. 9: "Building the Big Red Machine").


Rockefeller e Fidel Castro


   Existem, todavia, outros motivos para o supercapitalismo internacional financiar os movimentos socialistas:-

1º) A instabilidade social e política que os movimentos socialistas provocam-nos diversos países, ampliando os lucros com a especulação;

2º) A corrida armamentista, que faz com que os diversos estados (mesmo os não-socialistas) registrem déficits públicos imensos e se endividem brutalmente com o sistema financeiro internacional;

3º) O interesse em constituir um governo mundial (controlado pelos supercapitalistas, é claro!).

   Aqui no Brasil, a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional, que hoje é uma empresa privada) é uma das principais fontes de financiamento do comunismo no Brasil. A empresa ajudou na eleição de Aldo Rebelo, Jô Moraes (PCdoB-MG), Edmilson Valentim (PCdoB-RJ) e Manuela Pinto (PCdoB-RS). Deu R$ 100 mil para o primeiro e R$ 50 mil para os demais.
   Os comunistas sempre diziam, que “os capitalistas iriam disputar entre si para saber quem é que iria conseguir vender a corda com a qual os comunistas iriam enforcá-los”!!! Só que esta afirmação, com as provas que aqui foram apresentadas, parece uma grande piada, pois pensemos bem, todo grande magnata capitalista é esperto, muitíssimo esperto, porque somente sendo esperto é que se ganha muito dinheiro!!! Um “otário” só fica rico se ganhar na loteria ou herdar uma fortuna e mesmo assim ficará rico por pouco tempo, pois sendo “otário” irá perder o dinheiro facilmente!!! Agora, será que um magnata capitalista, esperto com é, iria dar dinheiro (e muito dinheiro) para quem deseja destruí-lo??? Será que um capitalista iria financiar uma ideologia que visa deixa-lo pobre??? Não!!! Em hipótese alguma não!!! Se os capitalistas financiam o comunismo, é porque eles sabem que irão ganhar muito dinheiro com isso e mesmo que o comunismo dominasse o mundo, eles saberiam que iriam continuar por cima!!! Eles se tornariam líderes do partido comunista!!!
   Há um exemplo aqui de um homem que foi capitalista e comunista ao mesmo tempo e um outro que é socialista e capitalista também ao mesmo tempo!!! O primeiro exemplo é de Armand Hammer:-



   Armand Hammer nasceu em Manhattan, Nova Iorque, no dia 25 de Maio de 1898. ele era filho imigrantes judeus russos, Julius e Rosa (Lipshitz) Hammer. O pai dele, Julius, veio para os Estados Unidos de Odessa, Ucrânia em 1875, e se instalou no Bronx onde dirigia, embora não fosse médico formado, uma clínica médica geral e cinco farmácias, a rede de farmácias “Allied Drug” (Droga Aliada). Ele dizia que seu pai Julius lhe havia dado o nome de Armand em homenagem  a um personagem (Armand Duval) do romance por Alexandre Dumas, a Dama das Camélias, mas na verdade seu pai lhe deu o nome de Armand Hammer para ser um trocadilho em inglês “Arm and Hammer” , que significa “Braço e Martelo”. Braço e Martelo eram os símbolos do Partido Socialista Trabalhista da América (SLP) no qual o pai dele, um socialista convicto, teve um papel de liderança. Julius Hammer foi aliado de Vladimir Lênin na conferência socialista de Berlim em 1907 e concordou em se tornar parte da elite da estrutura subterrânea que Lênin utilizaria para “mudar o mundo”. Depois da Revolução Russa, uma parte do SLP sob a liderança de Julius se separou deste partido para fundar do Partido Comunista dos EUA.
   Hammer entrou para a  Faculdade de Medicina em Columbia em 1921, onde ele era um membro da fraternidade Beta Zeta Tau. Foi então nesse período, que coincidia com a época da epidemia de gripe espanhola, que Julius Hammer fez um aborto em uma mulher russa doente com pneumonia; ela morreu e ele ficou preso durante dois anos e meio no famoso presídio Norte-Americano de Sing Sing. Há relatos de que não teria sido Julius Hammer quem fez o aborto na mulher russa, mas sim o próprio Armand Hammer quem teria feito este aborto. O pai dele teria assumido a autoria deste crime para não prejudicar o futuro do filho, que estava entrando em uma Universidade. Quando o pai dele foi condenado a prisão, ele e os irmãos dele assumiram o controle da Allied Drug, fazendo desse negócio familiar, um empreendimento rentável, que revendia equipamentos eles tinham comprado a preços baixíssimos ao término de Primeira Guerra Mundial para a União Soviética e isto sem a permissão do governo Norte-Americano. Hammer certificou-se que as remessas estavam rumo a Letônia, mas na realidade, elas foram para a Rússia. Os soviéticos estavam tão contentes com serviços de Hammer que eles ofereceram à Allied Drug uma concessão comercio de remédios na qual ele haveria de ganhar milhões. De acordo com Hammer, o primeiro triunfo empresarial dele também foi em 1919, fabricando e vendendo extrato de gengibre que legalmente continha altos níveis de álcool. Isto era extremamente popular durante proibição da “Lei Seca” Norte-Americana, e a companhia teve um lucro de US$ 1 milhão em vendas naquele ano. Em 1921, enquanto esperava pelo internato dele no Hospital de Bellevue, Hammer foi para a União soviética por uma viagem que acabou durando até 1930. Embora a carreira dele em medicina tivesse sido interrompida, ele apreciou o ser chamado “Dr. Hammer”.


Foto do Passaporte de Armand Hammer em 1921


   Foram debatidas desde então as intenções de Hammer na viagem de 1921. Ele disse originalmente que pretendia recuperar US$ 150000,00 em dívidas do Governo Russo, pelos remédios exportados pela Allied Drug para a União Soviética, mas foi movido por um interesse capitalista e filantrópico vendendo trigo aos russo então-famintos. No passaporte dele, declarou Hammer que ele pretendia visitar só Europa Ocidental. J. Edgar Hoover no Departamento de Justiça dos EUA soube que isto era falso, mas Hammer teve a permissão para viajar de qualquer maneira.
   Depois de se formar na Faculdade de Medicina, Hammer, junto com seu irmão mais jovem, Victor, começou suas aventuras empresariais com um próspero negócio importando muitos bens de e exportando remédios à recém-criada União Soviética. De acordo com Hammer, na viagem inicial dele, ele levou US$ 60000,00 em remédios e materiais médicos para ajudar a combater uma epidemia de tifo, e fez um trato com Lênin para obter peles e caviares em troca de uma remessa do excesso trigo Norte-Americano. Ele se mudou para a URSS nos anos vinte para comandar estas operações, especialmente o seu grande negócio de fabricação e exportação de canetas e lápis.
   De acordo com Alexander Barmine que foi nomeado pelo Comitê Central do PC da URSS para dirigir a Companhia Mezhdunarodnaya Kniga para competir com Hammer, a concessão de papelaria foi concedida de fato para o pai de Armand, o “Dr.” Julius Hammer. Segundo Barmine o partido comunista da União Soviética gastou cinco milhões de rublos em ouro para adquirir materiais de papelaria feitos em fábricas controladas por Julius Hammer, o que fez deles ricos. Os soviéticos puderam eventualmente duplicar certos artigos como partes de máquina de escrever e canetas e terminar essas concessões, mas nunca puderam emparelhar a qualidade dos lápis de Hammer de forma que a concessão do lápis ficou permanente de acordo com Barmine.
   No livro Tapete Vermelho,de 1983, autor o Joseph Finder discute o envolvimento extenso de Hammer com a Rússia”.
   Depois de voltar ao EUA, Hammer começou diversos negócios, em artes, em cultura e em auxilio humanitário, além disso, começou  um negócio na área de produção de petróleo. Estes investimentos em petróleo culminou posteriormente no controle da empresa Petróleo Ocidental. Ao longo da vida dele ele continuou com os contatos pessoais e empresariais com a União Soviética, apesar da Guerra Fria.
   Politicamente, (pasmem!!!) Hammer era membro do Partido Republicano. Ele impulsionou a campanha presidencial de Richard Nixon com US$ 54000,00 em contribuições de campanha. Ele declarou-se culpado em um processo onde foi acusado de ter feito doações ilegalmente para a campanha de republicanos e foi condenado a pagar US$3000,00 de multa, mas depois foi perdoado pelo Presidente Norte-Americano, o republicano George W. Bush.
   Armand Hammer era o filho do meio de três meninos (Harry, ele e Victor). Ele se casou três vezes, primeiramente em 1927 com uma atriz russa chamada Olga Von Raiz, ela era filha de um general de czarista, o Barão Vadin Nicholaievitch Raiz; Olga era descendente de nobres alemães e do General Polonês-Lituano Tadeusz Kościuszko. Em 1943, ele se casou com Ângela Zevely. Em 1956 ele se casou a viúva rica Frances Barrett, e eles permaneceram casados até a morte dela em 1989. Ele teve só um filho, chamado Julian Armand Hammer, com a segunda esposa (Ângela). O neto de Hammer é Michael Armand Hammer e o bisneto dele é ator Armie Hammer.
   Hammer morreu de câncer de medula óssea em 10 de Dezembro de 1990, aos 92 anos de idade. Ele morreu em Los Angeles, Califórnia.

http://en.wikipedia.org/wiki/Armand_Hammer

   Outras fontes sobre Armand Hammer:-

http://www.freerepublic.com/forum/a661957.htm

http://www.theforbiddenknowledge.com/hardtruth/armand_hammer.htm

   O outro exemplo é do famoso Ex-Presidente do FMI Dominique Gaston André Strauss-Kahn!!! Vejamos alguns dados biográficos dele:-



   Dominique Gaston André Strauss-Kahn é um economista, advogado e político francês, membro do Partido Socialista (PS). Em seu país natal é comumente referido como DSK.
   Dominique nasceu no rico subúrbio parisiense de Neuilly-sur-Seine (Altos do Sena) em 25 de Abril de 1949. Ele é filho de Gilbert Strauss-Kahn, um advogado especializado em direito fiscal, e maçom membro do Grande Oriente de França, e sua mãe a jornalista Jacqueline Fellus. O pai de Strauss-Kahn é filho de um judeu da Alsácia casado com uma católica da Lorena. A mãe de Strauss-Kahn é de uma família judaica sefardita oriunda da Tunísia.
   Professor de economia na Universidade Paris (Nanterre) e deputado socialista a partir de 1986, presidiu a comissão de finanças da Assembléia Nacional do seu país, entre 1988 e 1991.
   Strauss-Kahn durante encontro de campanha de Ségolène Royal.Nos governos de Édith Cresson e Pierre Bérégovoy, foi ministro da Indústria e do Comércio Exterior (1991-1993), período durante o qual participou na Rodada Uruguai de negociações comerciais. Entre 1993 e 1997, atuou no setor privado como advogado empresarial.
   Tornou-se ministro da Economia, das Finanças e da Indústria do governo de Lionel Jospin. Nessa função, trabalhou para o lançamento do euro e representou a França no Conselho de Governadores e de um certo número de instituições financeiras internacionais, incluindo o FMI. Envolvido em processos judiciários em 1999, pediu demissão, voltando a ocupar sua cadeira de deputado em 2001, depois que o processo foi arquivado por falta de provas.
   De 2001 a 2007, foi reeleito três vezes para a Assembléia Nacional. Em 2000 e 2001, lecionou economia no Institut d'Etudes Politiques de Paris e foi nomeado professor visitante na Universidade de Stanford. Foi também conselheiro pessoal do secretário-geral da OCDE. Em 2006, perdeu, para Ségolène Royal, a indicação para disputar, como candidato socialista, as eleições presidenciais francesas de 2007.
   Em 28 de setembro de 2007, foi escolhido para dirigir o Fundo Monetário Internacional (FMI), assumiu suas funções em 1º de novembro. Em 14 de maio de 2011, em Nova York, foi envolvido num suposto caso de agressão sexual. Colocado em detenção provisória, pediu demissão em 18 de maio, antes de ser levado a julgamento. Até então, DSK era considerado como possível candidato do Partido Socialista à Presidência da França, nas eleições de 2012.
Mais informações sobre Dominique Strauss-Kahn em:-

http://pt.wikipedia.org/wiki/Dominique_Strauss-Kahn

   Aqui devemos nos perguntar:- Como pode um socialista ser presidente de uma das mais importantes organizações do capitalismo internacional??? Como pode um magnata capitalista como Armand Hammer ser ao mesmo tempo comunista??? Isso ocorre pois, apesar do aparente conflito entre o comunismo e o capitalismo, ambas as doutrinas tem um ponto em comum, um elo que as iguala:- O Materialismo!!! O comunismo é o materialismo dialético, já o capitalismo poderíamos chamar de materialismo prático!!! Com o que vimos aqui, podemos afirmar que o capitalismo e o comunismo se juntam para promover o domínio global da economia!!!    Concluindo, há um fato muito interessante que deve ser aqui narrado:- Tanto Adams Smith, pai do capitalismo, como Karl Marx, pai do comunismo, estão enterrados em um mesmo cemitério, em Londres (Cemitério de Highgate) e o túmulo de um fica em frente do túmulo do outro!!! Mera coincidência??? Não!!! A Divina Providência assim permitiu para nos mostrar que capitalismo e comunismo são os dois lados da moeda do materialismo!!! Uma doutrina que nega os valores espirituais, principalmente os valores e a moral cristã está fadada ao fracasso!!! Só uma doutrina baseada no Cristianismo poderá dar uma resposta aos anseios da humanidade, por exemplo, a Doutrina Social da igreja Católica é uma opção não materialista tanto para o comunismo, como para o capitalismo!!! Só a Fé em Nosso Senhor JESUS CRITO pode salvar o mundo, pois enquanto o mundo não se voltar para Nosso Senhor JESUS CRITO, jamais irá encontrar a Paz, mesmo no nível social e econômico!!!



Tumba de Karl Marx no Cemitério de Highgate, em Londres.



Alexandre Luiz Antonio da Luz
Ex-Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento oficial de defesa da vida nascitura da Arquidiocese de Curitiba.


PS:- Agradeço ao meu amigo Rodrigo Rodrigues Pedroso pelas informações da primeira parte deste post!!! Agradeço também ao meu amigo José Arturo Quarracino por outras informações colocadas neste post!!!


A Verdadeira Face de Eleonora Menicucci!!!

A Verdadeira Face de Eleonora Menicucci!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Devido à importância vital das revelações, transcrevo abaixo o post do blog do Reinaldo Azevedo, que traz uma entrevista com a Sra. Eleonora Menicucci, nova Ministra de Secretaria de Política para as Mulheres!!!Esta entrevista é estarrecedora!!! A nova Ministra de Secretaria de Política para as Mulheres declara que já fez dois abortos, que aprendeu a fazer abortos por sucção, que já teve relações lésbicas e também com homens, que a filha dela é lésbica e que esta filha lésbica dela teve um filho por inseminação artificial!!! Ela ainda se declara muito feliz com tudo isto!!! O pior de tudo é que ela (pasmem) trabalhou numa pastoral da Igreja Católica, indicada pelo grande amigo dela “Frei Betto”!!!
   Por favor, repassem este post a todos os Pró-Vida e Pró-Família de sua lista!!! Vamos mostrar ao Brasil, quem é Eleonora Menicucci!!!


Blog do Reinaldo Azevedo

Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil

13/02/2012 às 5:01

O MINISTÉRIO DILMA - Nova ministra da Mulher confessa que já treinou abortos por sucção mesmo não sendo médica. Mais: ela se considera avó de um neto, mas também do aborto

No dia 14 de outubro de 2004, a então apenas professora Eleonora Menicucci, que tomou posse como ministra das Mulheres na semana passada, concedeu uma entrevista a uma interlocutora chamada Joana Maria. O texto está nos arquivos da Universidade Federal de Santa Catarina (a íntegra está aqui). Já fiz uma cópia de segurança porque essas coisas costumam desaparecer quando ganham publicidade. Está certamente entre as coisas mais estarrecedoras que já li. De sorte que encerro assim este primeiro parágrafo: se um torturador vier me dar a mão, eu a recuso, cheio de asco. Se a ministra Eleonora vier me dar a mão, eu me comportarei da mesma maneira, com o estômago igualmente convulso.
Antes que entre propriamente no mérito, algumas considerações. Aqui e ali, tenta-se caracterizar a ministra como uma espécie de defensora apenas intelectual do aborto, apegada à causa no universo conceitual, retórico, de sorte que a sua nomeação não representaria um engajamento da presidente Dilma Rousseff e de governo na causa do aborto. Falso! Falso e na contramão dos fatos. Alguns parlamentares, notadamente da bancada evangélica, fizeram duros discursos contra a ministra e foram caracterizados pela imprensa como uns primitivos ideológicos. Então vamos ver se a ministra está com a civilização…
Abaixo, transcrevo alguns trechos daquela sua entrevista, concedida quando ela já estava com 60 anos. Não se pode dizer que o diabo da imaturidade andava soprando em seus ouvidos. Não! Eleonora confessa na entrevista que não é apenas “abortista” — termo a que os ditos progressistas reagem porque o consideram uma pecha, uma mácula. Ela também é aborteira. Viajou pela sua ONG à Colômbia para aprender a fazer aborto por sucção, o método conhecido como AMIU (Aspiração Manual Intra-Uterina). Deixa claro que o objetivo de seu trabalho é fazer com que as pessoas se “autocapacitem” para o aborto, de sorte que ele possa ser feito por não-médicos. É o caso dela! Atenção! DILMA ROUSSEFF NOMEOU PARA O MINISTÉRIO DAS MULHERES uma senhora que defende que o aborto seja uma prática quase doméstica, sem o concurso dos médicos. Por isso ela própria, uma leiga, foi fazer um “treinamento”. Não! Jamais apertaria a mão de torturadores. E jamais apertaria a mão de dona Eleonora por isto aqui (volto depois)


“ESTIVE TAMBÉM FAZENDO UM TREINAMENTO DE ABORTO NA COLÔMBIA, POR ASPIRAÇÃO”

Eleonora -  Dois anos Aí, em São Paulo, eu integrei um grupo do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde. ( ). E, nesse período, estive também pelo Coletivo fazendo um treinamento de aborto na Colômbia.
Joana - Certo.
Eleonora - O Coletivo nós críamos em 95.
Joana - Como é que era esse curso de aborto?
Eleonora - Era nas Clínicas de Aborto. A gente aprendia a fazer aborto.
Joana - Aprendia a fazer aborto?
Eleonora - Com aspiração AMIU.
Joana - Com aquele…
Eleonora - Com a sucção.
Joana - Com a sucção. Imagino.
Eleonora - Que eu chamo de AMIU. Porque a nossa perspectiva no Coletivo, a nossa base…
Joana -  é que as pessoas se auto auto-fizessem!
Eleonora - Autocapacitassem! E que pessoas não médicas podiam…
Joana - Claro!
Eleonora - Lidar com o aborto.
Joana - Claro!.
Eleonora - Então vieram duas feministas que eram clientes, usuárias do Coletivo, as quais fizeram o primeiro auto-exame comigo. Então é uma coisa muito linda.
Joana - Hum.
Eleonora - Muito bonita! Descobrirem o colo do útero e…
Joana - Hum.
Eleonora - Ter uma pessoa que segura na mão.
Joana - Certo.

“NÓS DECIDIMOS, EU E O PARTIDO, QUE EU DEVERIA FAZER UM ABORTO”

Num outro trecho, Eleonora conta como ela e o seu partido, o POC (Partido Operário Comunista), tomaram uma decisão: ela deveria fazer um aborto. Tratava-se apenas de uma questão… política!

Eleonora - Porque a minha avaliação era que eu tinha que fazer
Joana - a luta armada aqui.
Eleonora - a luta armada aqui. E um detalhe importante nessa trajetória é que, seis meses depois de essa minha filha ter nascido, eu fiquei grávida outra vez. Ai junto com a organização nós decidimos, a organização, nós, que eu deveria fazer aborto porque não era possível
Joana - Certo.
Eleonora - Na situação ter mais de uma criança, né? E eu não segurava também. Aí foi o segundo aborto que eu fiz.

“EU TIVE MINHA PRIMEIRA RELAÇÃO COM MULHER. E TRANSAVA COM HOMEM; ESTAVA COM MEU MARIDO”

Falastrona e ególatra, como já apontei aqui, ela faz questão de contar na entrevista que teve a sua primeira relação homossexual quando ainda estava casada. Era o seu mergulho no que ela entende por feminismo.

Eleonora - Aí já nessa época eu radicalizei meu feminismo. Eu comecei a militar.
Joana - Onde?
Eleonora - Em Belo Horizonte, eu comecei a militar neste grupo.
Joana - Neste mesmo grupo?
Eleonora - É
Joana - O que se fazia além de discutir?
Eleonora - Nós discutíamos o corpo.
Joana - Certo.
Eleonora - Discutíamos a sexualidade. Eu tive a minha primeira relação com mulher também.
Joana - Hum.
Eleonora - Quer dizer que foi bastante precoce pra essa E transava com homem.
Joana - Certo.
Eleonora - Pra minha trajetória
Joana - Mesmo porque tu também estavas com o teu marido eu acho, não estavas?
Eleonora - Sim, sim.
Joana - Estavas. Ah
Eleonora - Mas nós nunca tivemos esse E ele era um cara muito libertário. Nós nunca tivemos essa questão de relação
Joana: Certo.

“SOU MUITO AMIGA DO FREI BETTO. ELE ME PÔS NO CENTRO DE DIREITOS HUMANOS DA DIOCESE DE JOÃO PESSOA”

Ora, qual é o lugar ideal para uma humanista desse quilate trabalhar? Frei Betto — sim, aquele… — deu um jeito de arrumar para ela um emprego na Arquidiocese de João Pessoa:-

Eleonora - E aí, no início de 78, eu já tinha me separado do meu ex-marido e resolvo sair de Belo Horizonte. Aí quando eu saio de Belo Horizonte eu busco um lugar bem longe porque eu não queria mais ser referência para a esquerda.
( )
Eleonora - E eu não podia. Então eu procurei isso. Sou muito amiga, por incrível que pareça, a vida inteira, do Frei Betto e pedi a ele pra me encontrar um lugar o mais longe possível de Belo Horizonte. Aí ele falou “Eu tenho dois lugares onde a Diocese é muito aberta: em Vitória, com Dom Luís, ou em João Pessoa, com Dom José Maria Pires. Eu falei: “Eu quero João Pessoa”, quanto mais longe melhor.
( )
Eleonora - É Mas, assim, eu cheguei, eu. Eu tive que construir minha vida.
Joana -  Hum. Foste trabalhar?
Eleonora - No Centro de Direitos Humanos da Arquidiocese da Paraíba.
Joana - Tá legal.
Eleonora - E aí eu comecei a trabalhar com as mulheres rurais de Alagamar, que era o que eu queria ( ) Logo depois, retomei um grupo, a minha atividade de grupo de reflexão feminista com algumas mulheres em João Pessoa. A maioria de fora de João Pessoa e duas de dentro Então nós criamos o primeiro grupo feminista lá em João Pessoa. Chamado Maria Mulher.
( )
Eleonora - É. “Quem ama não mata” e “O silêncio é cúmplice da violência”, e aí começamos a nos articular dentro do Nordeste.
Joana - Tá.
Eleonora - Era o SOS Mulher. O SOS Corpo e um grupo de reflexão que tinha em Natal
Joana: Hum.
Eleonora - De auto-reflexão. E no Maria Mulher, o que é que nós fazíamos? Nós fazíamos auto-exame de colo de útero, auto-exame de mama.
( )
Eleonora - Depois, em 84, eu venho pra São Paulo fazer doutorado em Ciência Política, já articuladíssima…
Joana-  Imagino…
Eleonora - com o feminismo e com linhas de pesquisa bem definidas do ponto de vista feminista.
Joana - Quem é que te orientou em São Paulo?
Eleonora - Em São Paulo, foi a Maria Lúcia Montes, uma antropóloga. Embora, na época, ela fosse da Ciência Política. E, em 84, eu entro para o doutorado com uma tese que era sobre Direitos Reprodutivos e Direitos Sexuais a partir É a construção da cidadania a partir do conhecimento sobre o próprio corpo.
Joana -  Isso por conta do teu trabalho com as mulheres?
Eleonora - Por conta do meu trabalho com as mulheres em uma favela chamada Favela Beira-Rio.
Joana - Certo.
Eleonora - Lá em João Pessoa.
Joana - Hum.
Eleonora -  Que hoje é um bairro. Então nesta época eu fiquei quatro anos em São Paulo fazendo a tese e voltando a João Pessoa. ( ) E aí fui coordenadora do grupo de Mulher e Política da ANPOCS, do GT.
Joana: Hum.

“EU TINHA ATITUDES MASCULINAS ( ) ERA DECIDIDA, DETERMINADA, FORTE, SABIA ATIRAR”

Neste trecho, ela revela como enxergava — enxergará ainda? — os papéis masculino e feminino. Ah, sim: ela sabia “atirar”. Afinal, não se tenta impor uma ditadura comunista no país só com bons sentimentos, não é?

Joana - Já. E com relação às organizações das quais tu participavas?
Eleonora - Ah, primeiro que as mulheres dificilmente chegavam a um cargo de poder
Joana - Mas tu eras a chefe?
Eleonora - Eu era. Fui uma das poucas. Por quê? Eu me travesti de masculino
Joana - É? Como era?
Eleonora - Eu tinha atitudes masculinas ( ) Era decidida, determinada, forte, sabia atirar
Joana - Huuunnnn.
Eleonora - Entendeu?
Joana - Entendi.
Eleonora - Sendo que muitas mulheres sabiam isso tudo.
Joana - Certo.
Eleonora - Transava com vários homens.
Joana - Certo.
Eleonora - Essa questão do desejo e do prazer sempre foi uma coisa muito libertária pra mim, e por isso eu fui muito questionada dentro da esquerda.
Joana - É?
Eleonora - É.
Joana - Dentro do mesmo grupo do qual tu eras a líder?
Eleonora - Sim. Porque o próprio Por questões de segurança, eu só poderia ter relação sexual com os companheiros da minha organização.
Joana - Certo.
Eleonora - Num determinado momento, sim, mas na história do movimento estudantil, também já existia isso.




“EU TIVE MUITAS REFLEXÕES COM MINHAS AMIGAS NA CADEIA; UMA DELAS, A DILMA”

Neste outro trecho, a gente fica sabendo que Dilma Rousseff foi sua companheira também nas reflexões sobre o feminismo.
Eleonora - E, depois, imediatamente eu quis ter outro filho
Joana - Hum.
Eleonora - E muito no sentido de pra provar para os torturadores, mesmo que fosse simbolicamente, que o que eles tinham feito comigo não tinha me tirado a possibilidade de reproduzir e de ter uma escolha sobre meu próprio corpo
Joana - Hum.
Eleonora - Então eu tive mais um filho e logo que ele nasceu também de cesária eu me laqueei.
Joana - Certo.
Eleonora - Então Eu tinha , Eu fui presa com 24 para 25 mais ou menos.
Joana - Nossa Senhora!.
Eleonora -.E sai com 30.
Joana - Certo.
Eleonora - Assim, da história toda e com 30 para 31, tive o meu segundo filho e fiz a laqueadura de trompas
( )
Joana -  E então, tu saíste da cadeia em 74.
Eleonora - Certo.
Joana - Tu tiveste algum contato com o feminismo dentro da cadeia, com leituras feministas.
Eleonora - Não.
Joana - Ou depois?
Eleonora - Não, não. Ao longo da cadeia eu tive Durante a cadeia? Eu tive muitas reflexões com as minhas companheiras de cadeia
Joana - Tá.
Eleonora - Uma delas é a Dilma Roussef.
( )
Joana - Fizeram uma espécie de grupo de consciência?
Eleonora - Grupo de reflexão lá dentro.
Joana - Grupo de reflexão.
( )
Eleonora - Porque eu já saí É.. Eu já saí em 74, eu saí em outubro.
Joana - Certo.
Eleonora - No dia 12, Dia da Criança, eu saí já bem claro que eu era feminista.
Joana - Certo.
Eleonora - E, logo que eu saí da cadeia, eu em Belo Horizonte, fui procurar um grupo de mulheres.
Joana - Esses grupos de consciência?
Eleonora - É, só que era um grupo de lésbicas.
Joana - Certo.
Eleonora - E eu não sabia. Era um grupo de pessoas amigas minhas.
( )
Eleonora - Porque eu voltei a estudar!
Joana - Ah, legal!
Eleonora - Eu parei de estudar em 68.
Joana - Huuummm.
Eleonora - Eu parei no quarto ano de Medicina e no quarto de Ciências Sociais.
Joana - Foste concluir?
Eleonora - Fui, aí eu voltei pra concluir.
Joana - Certo.
Eleonora -  Na UFMG, e optei por acabar Sociologia.

“SOU AVÓ DE UMA CRIANÇA NASCIDA POR INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NA MÃE LÉSBICA; E TAMBÉM SOU AVÓ DO ABORTO”

Finalmente, destaco outro momento de grande indignidade na fala desta senhora. Ao se dizer avó de um neto gerado por inseminação numa filha lésbica e também “avó do aborto”, não só expõe a sua vida privada e a de seus familiares como, é inescapável constatar, demonstra não saber a exata diferença entre a vida e a morte. Leiam. Volto para encerrar.

Eleonora - E eu digo que a questão feminista é tão dentro de mim, e a questão dos Direitos Reprodutivos também, que eu sou avó de uma criança que foi gerada por inseminação artificial na mãe lésbica.
Joana - Hum, hum.
Eleonora - Então eu digo que sou avó da inseminação artificial.
Joana: (risos)
Eleonora - Alta tecnologia reprodutiva. E aí eu queria colocar a importância dessa discussão que o feminismo coloca no sentido do acesso às tecnologias reprodutivas.
Joana - Certo.
Eleonora - Entendeu? E eu diria: “Eu fiz dois abortos e também digo que sou avó do aborto também porque por mim já passou.
Joana - Sim.
Eleonora - Também já passou nesse sentido. E diria que eu sou uma mulher muito feliz e muito realizada. E eu pauto em duas questões: na minha militância política e no feminismo.

Encerro

É isso aí. Ao nomeá-la ministra, Dilma escolheu sua trajetória, suas idéias, suas práticas. Peço a vocês que comentem com a fleuma necessária. É preciso que se evidencie, com a devida serenidade, que uma aborteira informal e confessa não pode ter lugar na Esplanada dos Ministérios. A sua entrevista como um todo evidencia um pensamento torto. É inconcebível que esta senhora seja considerada uma articuladora de políticas públicas depois da confissão que fez. Até porque, se estivesse no Brasil, não na Colômbia, seu lugar seria a cadeia — em pleno regime democrático, sim, senhores!
É o fundo do poço.

Por Reinaldo Azevedo

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-ministerio-dilma-nova-ministra-da-mulher-confessa-que-ja-treinou-abortos-por-succao-mesmo-nao-sendo-medica-mais-ela-se-considera-avo-de-um-neto-mas-tambem-do-aborto/

http://www.ieg.ufsc.br/admin/downloads/entrevistas/29092009-111002menicucci.pdf