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Coração Imaculado de Maria Livrai o Brasil da Maldição do Aborto!!!
































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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Aspectos Psicológicos Decorrentes do Aborto em Gravidez “Não Desejada” e em Caso de Estupro!!!

Aspectos Psicológicos Decorrentes do Aborto em Gravidez “Não Desejada” e em Caso de Estupro!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Transcrevo aqui,um artigo de uma grande amiga a Emanuelle, esposa de um também grande amigo, o Rodrigo!!! Este estudo mostra as conseqüências psicológicas do aborto provocado, em particular, em casos degravidez resultante de estupro!!!


ASPECTOS PSICOLÓGICOS DECORRENTES DO ABORTO EM GRAVIDEZ “NÃO DESEJADA” E EM CASO DE ESTUPRO


A Dra. Lílian Piñero Eça, biomédica, pesquisadora em biologia molecular pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) afirma no artigo “Aborto: liberdade feminina para escolher a própria morte” publicado no Jornal do Advogado em março de 2006: “Quando a mulher está grávida, é secretado o hormônio da manutenção da gravidez, a progesterona, o qual adapta o corpo feminino à nova realidade biológica através de sinais que interagem as 75 trilhões de células, tornando a mulher, mãe do ser em seu ventre concebido. Quando a gravidez é interrompida com o aborto, ocorre uma diminuição abrupta de neurotransmissores secretados pelas células nervosas, ocorrendo por este motivo um desequilíbrio nos sinais celulares – é a depressão causada por motivos moleculares e, conseqüentemente, levando ao aumento da taxa de suicídio e infertilidade.”.
A realidade de ser mãe se inicia no momento da concepção, logo, qualquer tentativa induzida de aborto, independente das condições em que esse indivíduo é gerado (desejado ou não-desejado), será conseqüência do assassinato do próprio filho pela mãe. A agência de notícias ZENIT, em 01 de setembro de 2006, publicou um artigo intitulado “Estudo demonstra que adolescentes que abortam têm mais problemas psicológicos” que comprova as pesquisas moleculares da Dra. Lílian. O estudo foi realizado nos Estados Unidos (EUA) pela Dra. Priscilla Coleman, professora de Desenvolvimento Humano e Estudos Familiares da “Bowling Green State University”, com 1.000 mulheres para descobrir as diferenças entre as adolescentes que tinham dado à luz e as que tinham praticado o aborto diante de uma gravidez inesperada e constatou que as adolescentes que procederam ao aborto manifestaram cinco vezes mais necessidade de ajuda psicológica do que as que tiveram seus filhos. A pesquisadora afirma que “ser mãe na adolescência é inevitavelmente uma experiência que implica dificuldades, mas a ocorrência de problemas psicológicos com a prática do aborto é muito maior do que com a condução da gravidez”.  A Agência Católica de Imprensa (ACI), no dia 06 de jan. de 2006, em “Estudio revela que el aborto - y no el embarazo - puede causar problemas mentales”, refere, na Nova Zelândia, um estudo similar realizado com 1.265 mulheres, das quais 500 engravidaram, pelo menos uma vez, aos 25 anos, e 90 delas interromperam a gravidez através do aborto. Destas, 42% sofreram depressão, tendências suicidas, abuso de drogas e álcool. O psicólogo e epidemiológico responsável pela pesquisa, David Fergusson, considera-se a favor do aborto e, apesar da pesquisa ter sido publicada em Londres no “Journal of Child Psychiatry and Psychology”, o psicólogo não conseguiu a mesma permissão para outros quatro meios estadunidenses e comentou: “Es un tema muy sensible y emotivo. La gente tiene creencias muy apreciadas que no les gusta someter a duda alguna”. Em 25 de janeiro de 2006, a mesma agência noticiou outra pesquisa de Pricilla Coleman, “Mulheres que abortaram consomem álcool e drogas para superar trauma”, informando que elas têm “cinco vezes mais probabilidades de consumir drogas e álcool do que uma mulher que não abortou”, ratificando os dados de Fergusson. Em outro estudo, Coleman observou uma relação entre abuso e maus tratos infantis 2,4 vezes maiores por mães que se submeteram a um aborto induzido na sua vida pregressa. A pesquisa, com 518 mulheres de baixa renda de Baltimore, publicada no “Acta Paediatrica” em 2005, sugeria que “as dificuldades emocionais e a resposta insuficiente à dor” poderiam levar a atitudes negativas com os outros filhos que essas mães gerariam no futuro, pois “a história maternal de um aborto induzido parece ser um indicador do aumento do risco para o mau trato infantil”, o texto foi noticiado na ACI dia 07 de novembro de 2005: “Estudo demonstra que aborto pode aumentar risco de maus tratos infantis”. Logo, ao contrário do que dizem os abortistas (que é melhor para a mulher dar cabo de filhos “não desejados” ainda intra-útero, do que tê-los), o aborto acarreta em maior risco de violência para com outros filhos “desejados” que essa mulher possa vir a ter ao longo de sua vida. Se essas mulheres não tivessem optado pelo aborto, não sofreriam o trauma psíquico que ele causa e não projetariam isso n’outras crianças, poderiam, inclusive, ter dado a luz ao filho não planejado e cuidado dele e dos outros que viessem com mais carinho, paciência e amor. As incompreensões e críticas da sociedade passam, assemelham-se a um barulho produzido por uma notícia que se espalha e perde-se, mas um aborto fica gravado na história e na psique da mulher para sempre.
A Dra. Alice Texeira escreveu  “A origem da vida do ser humano e o aborto”, disponível:                               

1.<http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?id=&e=47>;

2.<http://www.biodireito-medicina.com.br/website/internas/artigos.asp?idArtigo=75>.
Ela comenta sobre um estudo realizado no ano de 2004 pela Universidade Federal de São Paulo em mulheres estupradas e que conceberam uma criança: “Quanto às vítimas de estupro, que já sofreram um ato de grande violência, não tem cabimento se propor outro ato de igual violência, como o aborto. Num levantamento realizado em 2004 na UNIFESP, verificou-se que 80% destas mulheres grávidas por estupro se recusaram a abortar, e estão contentes com os filhos, enquanto que as 20% que realizaram o aborto estão arrependidas”. Observa ainda sobre as mulheres grávidas de baixa renda que vivem em favelas: “Com relação às mulheres grávidas pobres das favelas de São Paulo, e principalmente as adolescentes, quando entrevistadas, afirmaram que seus filhos são desejados, recusaram o aborto. Querem atendimento médico e melhores condições de vida
para criar seus filhos”.
Existem vários testemunhos louváveis de mulheres que conceberam depois do crime do estupro, não mataram a criança através do aborto e não se arrependeram. No sítio do Padre Lodi da Cruz <http://www.providaanapolis.org.br/> encontra-se o depoimento de Alcineide, violentada quando tinha 15 anos, seu filho estava com 12 anos na época do relato. Ela deu a luz a mais três filhos com seu marido, que o menino David, gerado em decorrência do estupro, chama de pai. No relato, ela comenta que não lembra do crime de violação quando olha para David: “eu amo meu filho mais do que tudo na minha vida”, diz ser totalmente contra o aborto no caso de estupro porque “um erro não justifica outro”. Alcineide conta sua experiência enquanto estava grávida: “desde quando a criança se mexe pela primeira vez dentro do ventre da gente, é uma coisa mágica, sabe? Você não pensa em mais nada. Fica imaginando a carinha dele quando nascer... o jeitinho dele... Quando você pegar aquela criança e sentir que é sua, jamais você vai ter coragem de fazer uma coisa dessas: matar um bebezinho”. Outro depoimento interessante é o da Sra. Carlinda José da Silva Flávio, violentada aos 20 anos, descobriu que estava grávida 5 meses depois e saiu de sua terra-natal para suicidar-se em Brasília, mas a criança, neste momento, mexeu bastante em seu ventre e ela desistiu. Sua filha, Cíntia, estava com 25 anos na época do relato e deu-lhe um neto. A Sra. Carlinda foi indagada se a dor de sofrer uma violência era pior do que a de fazer um aborto. Ela respondeu que o aborto não cura o estupro, piora a situação e que a dor de fazer um aborto é pior “porque da violência, padre, graças a Deus, por honra e glória do Senhor, eu não consigo ter nem mágoa do pai dela”. Cíntia também foi entrevista pelo Pe. Lodi, ela conta que descobriu aos 7 anos que foi concebida em estupro: “No início doeu. Eu ficava imaginando no colégio: Poxa, meus amigos nasceram de um amor, e eu de uma violência... Mas com o passar do tempo, eu vi: há tantas pessoas que são fruto de um amor e que não são felizes. E eu, graças a Deus, sou feliz. Eu tenho um pai maravilhoso, que se casou com minha mãe depois, me assumiu como filha, deu-me o nome dele... Eu sou uma pessoa muito mais feliz do que muitos que há por aí.” Outro testemunho, Luciene, quando indagada se lembrava da violência sempre que olhava para seu filho, respondeu: “No início, quando você percebe que está grávida, fica com muita raiva. Mas depois que a criança nasce, você nem se lembra mais do que aconteceu”.
Joel Nunes dos Santos, psicólogo, em 19 de maio de 2002, redigiu um ensaio “Alguns efeitos psicológicos do aborto” <http://www.universo%20catolico.%20com.br/content/%20view/423/%20149/> sobre o contexto que leva uma mulher a abortar e os efeitos que se seguem em decorrência desse ato: “o que ela consente que se mate é seu filho, é o ‘bebê que tem na barriga’. Pois a boca da mulher pode pronunciar que palavra for - mas ela sabe o que é o que lhe está na barriga, ela sabe que escolheu voluntariamente a possibilidade de ter o que tem na barriga. O que lá está é seu filho, tão verdadeiro quanto ela mesma”. A mãe que consente no aborto, costuma desenvolver um quadro típico chamado “Síndrome Pós- Aborto”: queda de auto-estima, aversão ao marido ou amante, frustrações no seu instinto materno, depressão, neuroses diversas. No sítio do Pe. Lodi existe o exemplo de Juliana. Com 25 anos foi morar em Londres, conheceu um rapaz e, aos 26 anos, engravidou e abortou, resultado:
• Frustração no seu instinto materno: “senti que não era boa o suficiente pra ser mãe...já que meu namorado falava isso o tempo todo (sic)”;
• Insônias: “ele estava com 13 semanas...já formadinho...era o meu bebezinho...a pessoinha que eu mais quis na minha vida...mas minha fraqueza e meu egoísmo não a deixaram vir ao mundo...sonho com essa imagem a cada noite que eu consigo dormir...quando consigo...porque já não durmo bem... (sic)”;
• Depressão e aversão ao amante: “....chorava muito...o arrependimento dói na alma...ele chegou um dia do trabalho e me disse q não entendia o pq eu chorava tanto... ‘aquilo não tinha vida’ dizia ele....minha magoa por ele cresce e cresce a cada dia...pq eu matei meu bebe e ele o ofende como se não fosse nada...(sic)”;
• Tentativa repetida de suicídio: “Um dia estava tendo mais um acesso de insanidade...queria me matar novamente...foi uma crise horrível...eu chorava muito...fiquei descontrolada...não tinha ninguém comigo...(sic)”. 
Em Londres, na Inglaterra, o aborto é legal desde 1967, a facilidade de realização do aborto nos países onde a prática é descriminalizada, torna a luta pela preservação da vida da criança, do ventre até o seu nascimento, cada vez mais difícil e as estatísticas de registro da realização do aborto maiores anualmente. Juliana comentava: “algumas coisas aqui me assustam, como a liberdade de se fazer o que quer sem ser punido(...) sabe, Padre, aqui tudo e gratuito e acessível... talvez se eu disser que eu quero me matar eles me ajudem na escolha do método também!(sic).”
A análise prosseguirá através de citações do artigo já mencionado do Psicólogo Joel sobre dois testemunhos de mulheres inglesas, registrados no livro “Bebês para Queimar. A Indústria do Aborto na Inglaterra” pelos jornalistas autônomos Michael Litchfield e Susan Kentish, publicado no Brasil pela editora “Paulinas” em 1980.  Janice, uma mulher casada, resolveu abortar o primeiro filho porque não se sentia preparada para tê-lo e explica: “Como disse, só no dia após a operação, é que tive consciência de que 'aquilo' de que me tinha livrado não era um monte de geléia, mas meu próprio filho. Só quando ele não mais existia é que se tornou real”. Após a cirurgia, ela sentiu uma vontade incontrolável de ver uma criança “passar a mão no seu rostinho, sentir a sua pele macia”. Joel Nunes comenta: “O que permite concluir que todo e qualquer elemento (interocorrência) que envolva uma vida, traumático ou não, vai tendo importância psicológica esvaziada quanto mais a vida vai assumindo expressão concreta, sob a forma de choro do recém-nascido”. Janice visitou uma cunhada que tinha uma criança: “peguei a filhinha dela, de quinze meses, estreitei-a ao peito”, sua vontade de ter um bebê aumentou e ela ficou grávida do marido, novamente, pouco tempo depois: “a gravidez foi o período mais infeliz da minha vida. Mês após mês, cada pontada, cada contração me lembrava do 'monte de geléia' anterior (...) Pensei que depois que Sammy nascesse eu iria esquecer, que ele iria substituir o primeiro. Mas não foi assim. Penso no meu primeiro filho todo o tempo. Este ano, no dia do aniversário [do aborto], deixei Sammy com minha mãe durante o dia porque não suportava olhar para ele e lembrar-me”. O psicólogo explica: “Tendo consentido que um certo filho fosse morto, ela posteriormente poderá ter um batalhão de outros filhos, cada um deles afigurando-se, no seu coração (ou seja, isto sendo-lhe portanto mais real e constante do que são reais os filhos que vê com os olhos "que a terra há de comer"), que precisamente este poderia ter sido aquele que foi morto. (...) Escapa, porém, ao plano da psicologia o ‘objeto’ sobre o qual o aborto incide: a eliminação de uma vida não tem como ser compensada com a gestação de outra, com a adaptação psicológica a certos ‘valores’ ou com o consolo de dizer que ‘a lei o permitiu’”.
O testemunho de Nancy revela um caso de dois abortos seguidos. Mulheres que abortaram têm maiores chances de vir a abortar novamente devido mesmo aos inúmeros traumas que a prática acarreta com diminuição de auto-estima, um desejo consciente ou inconsciente por uma gravidez de “substituição” e uma maior atividade sexual pós-aborto. Em linhas gerais, Nancy conhece um homem recém-separado e é babá da pequena filha dele, Jane, que tinha entre 7 e 8 anos. Com o tempo, os dois se envolvem e ela engravida: “Quando ele me disse que não intencionava casar novamente, nunca mais, fiquei transtornada. Senti-me gelada, entorpecida, completamente arrasada. Não que ele não quisesse mais saber de mim, mas simplesmente porque ele não queria casar comigo. Disse que eu resolvesse se queria continuar a gravidez ou abortar. De repente, cavou-se entre nós um abismo terrível. Sentia-me sozinha”. Abortou uma primeira vez, e mudou sua relação tanto com o companheiro quanto com a criança. Sentiu-se deprimida: “Naturalmente aos poucos consegui vencer a depressão. Mas mudei. Senti que tinha mudado”. Eles continuaram o relacionamento, mas agora ela exigia que ele se afastasse da filha o que, aos poucos, aconteceu, e ela não seria mais babá da menina. Nancy, no decorrer do caso, engravida novamente, o namorado diz que o aborto é uma decisão dela e ele não quer se intrometer nisso, ela aborta outra vez. Observa-se, no início do relato, o quanto ela gostava de crianças: “Eu sempre tinha sido babá. Gostava de crianças e vinha de uma família numerosa, e isto era um trabalho bastante fácil”. Depois dos dois abortos, entretanto, ela afirma: “Como eu odeio esta palavra 'criança'. Ele sente-se radiante quando está com Jane ou outras crianças. Sabe divertir-se com elas.” Lembra-se de como poderiam ser seus filhos que foram suprimidos: “Fico às vezes matutando se meus filhos se pareceriam com Jane, se seriam mais inteligentes, mais bonitos, meninos ou meninas”. E revela seu sentimento de frustração e baixa auto-estima quanto à maternidade: “Não ligava para Jane, não pensava que iria rejeitá-la um dia. Ela também tinha necessidade de amor, de mais amor do que as outras crianças, por causa do casamento desfeito, e eu não posso dar-lhe este amor”.
Joel Nunes conclui: “Modifique-se psicologicamente a mulher, fazendo-a consentir conscientemente com o ato que, em si mesmo, é a negação da humanidade do homem, qual seja, a morte do próprio filho (...) a mulher que consente com o aborto, "suicida", faz morrer algo em si mesma, para sempre (...) Ora, isto que "morre para sempre" na mulher é justamente aquilo que confere à mulher "moral" para reclamar e sobrepujar o erro, mas não um errinho besta, mas o erro entendido em sua acepção forte, de falsificação (ou negação) do real”.  Essa falsificação da realidade de ser mãe com as tentativas de negar a humanidade da criança a fim de esmagá-la em seu ventre, desenvolvem traumas na mulher que se submete ao aborto, fazendo-a relembrar-se do ato nas vezes em que olha para um filho que posteriormente teve, ou mesmo para um bebê de outra mulher. Ao contrário do que se costuma divulgar, a mulher que olha para o filho concebido em estupro não se lembra da violência em si, porque sabe que a criança nascida não tem culpa do acontecimento pretérito. Já a que aborta, sabe que a culpa de ter suprimido uma vida inocente e indefesa foi uma escolha dela e lembra-se disso toda vez que olha para um bebê e imagina quantos anos, ou como seria justamente aquele filho que ela nunca deixou vir à luz. Destarte, uma mulher que tem o aborto em sua história de vida, manifesta e exterioriza como reage perante esse erro ao mundo de alguma maneira.

Emanuelle Carvalho Moura

Teresina, Fevereiro de 2007.

BEBÊS PARA QUEIMAR!!!

BEBÊS PARA QUEIMAR!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   O livro “Bebês Para Queimar”, dos jornalistas britânicos Michael Litchfield e Susan Kentish, é um livro que jamais deveria ter saido de circulação!!! Os direitos autorais para a lingua portuguesa deste livro estão com as Irmãs Paulinas!!! SE alguém conhecer alguma Irmã Paulina,ou alguém da diretoria da Paukus,por favor, peça-lhes para que voltem a editar e vender este livro!!!

APOLOGÉTICA : BEBÊS PARA QUEIMAR ... O QUE É ISSO?
Autor: D. Estevão Bettencourt

Fonte: Lista Exsurge Domini - Revista: `PERGUNTE E RESPONDEREMOS` Nº. 380 - Ano 1994 - Pág. 26 - por M. Litchfield e S. Kentish

Transmissão: Rogério Hirota (SacroSancttus) - 29/Mar/2008


Em síntese:, este artigo reproduz o conteúdo do livro `Bebês para Queimar`(Babies for Burning) dos jornalistas ingleses Michael Litchfield e Susan Kentish. Estes, munidos de gravador e dissimulando-se como se fossem casados ou namorados entre si, foram Ter a diversas Clínicas e vários médicos, a fim de pedir aconselhamento, pois `suspeitavam estar Susan grávida`. Puderam então perceber a trama existente a fim de orientar os clientes de tais casos para a prática do aborto: embora Susan não estivesse grávida, o laudo resultante do exame de urina era geralmente `Grávida`...
Mais: puderam os jornalistas averiguar que mais de um médico vendia as crianças extraídas do seio materno a fábricas de sabonetes e cosméticos, visto que a gordura natural é a mais recomendada para a confecção de tais artigos!

Certas Clínicas da Inglaterra tinham então agentes no estrangeiro, que faziam a publicidade comercial de suas `vantagens`: aborto em fim de semana com todas as garantias e comodidades desejáveis!

Aliás, também nos Estados Unidos da América e na Holanda Michael e Susan averiguaram procedimentos semelhantes aos da Inglaterra.

O livro é de grande valor, pois desperta o público para uma realidade que a imaginação e o bom senso dificilmente poderiam conceber. E ajuda a refletir sobre os inconvenientes da legalização do aborto no Brasil.

A prática do aborto, autorizada pelos governantes das nações a título de atendimento aos interesses das mulheres grávidas, pode-se tornar uma fonte de exploração da mulher e do seu filho. É o que atestam dois jornalistas ingleses, que relatam os resultados de suas pesquisas no livro `Bebês para Queimar.
A Indústria do Aborto na Inglaterra`¹ (Edições Paulinas, 1977); verificam que na Inglaterra existe `a indústria do aborto` como existe a da fabricação de sabonetes e cosméticos com a gordura das criancinhas abortadas.

Já em PR 213/1977, pp. 377-390 foi exposto o conteúdo de tal livro. Reproduzimos este artigo, visto que oferece oportunos dados de reflexão neste momento em que se propugna a legalização do aborto no Brasil.

1. A LEI DO ABORTO NA INGLATERRA

Em 1967 o Parlamento inglês aprovou a lei do aborto, que permite interromper a gravidez nos quatro casos abaixo:

1) A continuação da gravidez comportaria risco de vida para a mulher grávida, risco maior do que se interrompesse a gravidez.

2) A continuação da gravidez comportaria risco de prejudicar a saúde física ou mental da mulher grávida, risco maior do que se se interrompesse a gravidez.

3) A continuação da gravidez comportaria risco de prejudicar a saúde física ou mental dos filhos já existentes, risco maior do que se se interrompesse a gravidez.

4) Existe um risco substancial de que a criança nasça com anomalias físicas ou mentais que a tornariam um excepcional.

Dois médicos devem decidir, de boa fé, se o aborto entra num dos casos previstos. Dois médicos devem assinar o formulário de consentimento do aborto, formulário oficial, de cor verde, subscrevendo que chegaram à decisão em boa fé e indicando as razões escolhidas para darem o seu consentimento.

A lei não limita o prazo dentro do qual seja legítimo o aborto, de modo que este pode ser legalmente praticado até mesmo no sétimo mês de gestação (e ainda depois deste, como têm mostrado os fatos recenseados pelo livro em foco).

Na primavera de 1974, uma comissão nomeada pelo Governo publicou os resultados de pesquisa realizada sobre a aplicação da lei do aborto, ... pesquisa que durou três anos. Esses resultados, registrados no relatório Lane (assim chamado porque a comissão era presidida pela juíza Dra. Lane (, simplesmente coonestaram a prática vigente, apesar dos abusos que, aberta ou clandestinamente, se têm verificado no tocante à prática do aborto.

Ora, sequiosos de investigar a realidade oculta (como, aliás, é de boa praxe jornalística), Michael Litchfield e Susan Kentish se dispuseram a averiguar os fatos concernentes ao abortamento tanto em seu país natal como em outras regiões. Foi dessa `curiosidade` jornalística que resultou o livro em foco, o qual apareceu na Inglaterra no fim de 1974.

2. OS AUTORES DO LIVRO

Michael Litchfield nasceu em 1940; é casado e tem um filho. Como jornalista, trabalhou inicialmente no Daily Herald; depois, passou para a direção do Daily Mail e, mais tarde, como free lancer (jornalista autônomo), escreveu artigos para o Life Magazine dos Estados Unidos, para o Daily Telegraph e para o News of the World.

Susan Kentish nasceu em 1947; é divorciada e não tem filhos. Depois de trabalhar em vários jornais de província, passou a colaborar no Sun e no News of the World.

Ambos, há alguns anos, trabalham como jornalistas free lancers, jornalistas autônomos, o que significa que não estão subordinados à orientação de algum periódico ou de empresa. Ambos professam a fé cristã anglicana.

Começaram a abordar o problema do aborto por ocasião de uma pesquisa a respeito da adoção de filhos... Então certas afirmações de um médico lhes pareceram estranhas... Puseram-se a investigar também a prática do aborto. Munidos de gravador oculto dentro da pasta ou da bolsa respectiva, Michael e Susan foram Ter a Clínicas e outras fontes de informações, dialogando com médicos, enfermeiras e outros profissionais... a respeito do aborto. Os resultados desse trabalho foram publicados primeiramente sob forma de artigos no semanário News of the World...
Apesar da pressão exercida contra os autores, esses artigos foram reunidos no livro `Babies for burning`. Este provocou contestação ou a acusação de falso testemunho... Na verdade, o procedimento dos jornalistas pode ser considerado desonesto; todavia ninguém conseguiu demonstrar que transmitiram inverdades; nem mesmo a pesquisa pormenorizada empreendida pelo Sunday Times contra o trabalho de Michael e Susan pôde desfazer a credibilidade essencial e intrínseca do livro em questão.

É de notar que a jornalista Susan, antes de iniciar a sua pesquisa, quis submeter-se a um teste de gravidez... Então um ginecologista famoso declarou, após minucioso exame, que `não estava, nem alguma vez estivera, grávida`. Apesar disso, sempre que Susan se apresentou aos médicos que trabalhavam no mercado do aborto, submetendo`se, por exemplo, a exames de urina, teve o laudo `Grávida`. `Todos os ginecologistas que consultamos em nossa pesquisa, estavam preparados para fazer um aborto em Susan, que nem sequer estava grávida! Bastava pagar em dinheiro, e adiantado` (p. 12).

Passamos agora ao conteúdo dos principais capítulos do livro.

3 O LIVRO

No primeiro capítulo, Michael e Susan reproduzem os colóquios que tiveram com as atendentes ou enfermeiras de casas especializadas para o exame de gravidez em Londres.

Apresentaram`se como namorados, noivos ou como cônjuges que suspeitavam gravidez em Susan e pediam um aconselhamento. Os exames então realizados davam sempre o resultado `Grávida`, de modo que o aborto era insinuado pelas enfermeiras como algo a ser praticado sem demora: bastava que os pretensos `pais` da criança mostrassem o desejo de não ter filhos (por razões de comodismo, viagem de passeio ou outras) para que os profissionais consultados lhes assegurassem a legalidade do aborto; o caso era enquadrado dentro de uma das quatro situações em que a lei permite o aborto...

Em certa ocasião, Michael e Susan foram ter ao consultório do Dr. Mook-Sang, médico que se interessava por praticar o aborto, porque vendia a pais adotivos as crianças que ele extraía do seio materno. Eis o depoimento dos repórteres:

`A legalização do aborto produziu na Inglaterra uma queda na oferta de recém-nascidos para adoção. Médicos inescrupulosos, agindo como intermediários em leilões de crianças, chegam até a ganhar mil libras ou mais por criança no mercado de adoção.

Médicos como Mook-Sang estão convencidos de que hoje em dia podem ganhar mais dinheiro vendendo crianças do que abortando-as. É uma questão de oferta e procura.
Mas o Dr. Mook-Sang não é tão exigente contanto que os seus negócios vão bem. A filosofia deste médico, suas ideologias, sua visão da vida, são capazes de deixar estupefatos os membros mais progressistas e liberais da sociedade.

... Mook-Sang fala com entusiasmo e paixão do `pensamento progressista de Hitler`, Fala da nova moralidade, que é simplesmente pôr a sociedade de cabeça para baixo, chamando o moral de imoral e o imoral de moral...

Há na Inglaterra uma corrente de médicos aborteiros, uma pequena Máfia médica, que compartilham a ideologia superavançada e fascista de Mook-Sang.

Sabe`se que muitos deles têm em suas folhas de pagamento alguns funcionários do Governo. A sua finalidade, o seu empenho é não deixar escapar ninguém de suas garras. As jovens grávidas, amedrontadas, desesperadas, são a matéria`prima para a conquista da riqueza.

O aborto não trouxe a libertação para as mulheres. Possibilitou, isto sim, serem mais exploradas por homens como Mook-Sang. Para onde vai o dinheiro conseguido com os abortos? Diretamente para os bolsos dos homens. Quase todos os médicos que praticam o aborto são homens. Todos os intermediários são homens. Todos os que se enriquecem com o aborto, são homens. Devemos tirar uma lição desta `coincidência`...

Chegamos à clínica do Dr. Mook-Sang e lhe dissemos claramente que queríamos estudar a possibilidade de comprar uma criança por seu intermédio... `Que tipo de criança têm vocês em mente?`, perguntou. `Exigem que seja inglês? Pode ser de qualquer país da Europa? Tenho atualmente uma jovem que pode querer dar seu filho para ser adotado. É bonita, francesa, e está separada do marido. Veio aqui para interromper a gravidez, mas já está muito adiantada e acho que não vai conseguir.

Conversamos ontem sobre o assunto e lhe disse que seria melhor que ela tivesse a criança e a desse para ser adotada. Trato também destes casos. Não é muito freqüente. Tenho uns três ou quatro por ano`.

O Dr. Mook-Sang disse que a criança nos custaria mil libras. Os seus honorários seriam duzentas libras e a mãe faria uma operação cesariana. Este foi um dos aspectos mais grosseiros da sua proposta. A moça teria de submeter-se a uma operação cesariana, mesmo que não fosse necessária, para que não sentisse a emoção do parto e possivelmente não se apegasse à criança. Seria uma espécie de garantia para que nada saísse errado na operação financeira`. (pp. 40-42).

Realmente tais dizeres são de uma significação inacreditável; revelam que a manipulação do ser humano é tranqüilamente negociada e praticada em vista de lucro financeiro; em última análise, o dinheiro e, conseqüentemente, o prestígio que esta possa conferir, são colocados muito acima da pessoa humana na escala dos valores dos profissionais em pauta.

Aparece no mesmo capítulo a figura da mãe de aluguel ou da mãe incubadora. Esta recebe o feto fecundado no seio da mãe verdadeira e o traz em seu seio durante nove meses, após os quais o gera e devolve a quem lho confiou:

`O Dr. Mook-Sang não estava satisfeito de nos impingir somente uma criança. Naturalmente ele viu que poderíamos ser fregueses de mais de uma operação financeira, possivelmente de uma operação por ano. Começou a delinear um plano para uma espécie de `família comprada`, realmente o planejamento familiar mais extravagante que já vi.

Disse`nos entusiasticamente: `Depois de conseguirem esta primeira adoção, devem pensar noutra daqui a um ano. Devem Ter pelo menos dois filhos. O segundo poderíamos já providenciar, encontrando a moça apropriada para conceber o filho do Sr. Litchfield. Leva tempo encontrar a pessoa certa que queira carregar uma criança durante nove meses, mas pode-se encontrar. É uma idéia digna de ser explorada, porque acho que é melhor do que uma simples adoção.

Se quisermos conseguir uma moça respeitável, que trabalhe em escritório, em Londres, ela irá pedir mais ou menos dez mil libras, muito mais do que uma call-girl se interessaria por cinco ou seis mil libras, mas uma moça de respeito... teríamos de comprar também a sua moralidade. Por outro lado, se usamos a mulher como incubadora, pouco importa se é call-girl ou moça de bem`(pp. 45s).

Muitos outros dados curiosos e importantes se poderiam colher do primeiro capítulo da obra de Litchfield e Kentish. Passemos, porém, ao capítulo 2.

4. OS MÉDICOS

Os tópicos registrados neste capítulo apresentam a figura corrupta de médicos que vivem da prática do aborto. Esta observação não depõe, em absoluto, contra a dignidade e o valor moral dos médicos em geral, mas põe em evidência, em vista do bem do público, a desonestidade inominável de certos profissionais da medicina; aliás, é preciso reconhecer que em toda e qualquer categoria de seres humanos, por mais idealistas que sejam, há sempre os dignos e honestos (talvez a grande maioria) e os indignos (que, embora menos numerosos, podem contribuir para marcar negativamente a classe, no conceito dos observadores).

Eis, por exemplo, a carta que o Dr. Bloom escreveu a seu colega, o Dr. Ashken, a fim de justificar aborto a ser praticado na paciente Susan Kentish (que não estava grávida e que se revelara tranqüila em entrevista anterior, como atesta a gravação da entrevista transcrita no livro):

`A paciente, a mais nova de dois filhos, foi mimada e superprotegida quando criança. Seus pais trabalhavam num negócio de que eram proprietários e penso que, talvez em virtude disso, ela sentiu falta de carinho na infância.

Há sintomas de alguns distúrbios precoces. Molhava a cama, e na adolescência era tímida, insegura e solitária. Controla as suas emoções, mas sente uma certa tensão íntima.

É também obsessiva, o que se revela no fato de ela fumar cinqüenta cigarros por dia e ter mania de perfeição em tudo o que faz. De fato, tem sentimento de culpa, se não consegue a perfeição que deseja. Não tem sentimentos maternais, é uma pessoa emocionalmente imatura e poderia reagir de maneira neurótica a uma gravidez que lhe fosse forçada.

Seu marido era filho único, é uma personalidade passiva e neuroticamente dominada por ela. Demonstra um estado de ansiedade reativa e penso que, em tais circunstâncias, estaria de acordo em interromper a gravidez`(pp. 90s).

Tal seria o retrato de Susan Kentish, feito a fim de persuadir o Dr. Ashken de que deveria praticar nela o aborto. Comentam os repórteres:

`Esta carta é o comentário mais eloqüente que se poderia fazer a tudo isto. Basta ler a transcrição da entrevista com o Dr. Bloom e estudar a sua carta, para se dar conta imediatamente da farsa.

A importância da transcrição da entrevista com o Dr. Bloom está no fato, que não deixa lugar à menor dúvida de que existe um negócio organizado de aborto sob encomenda. Ninguém poderia negar o fato de que as respostas de Susan revelavam uma pessoa adulta, completamente normal e equilibrada. Se ela tinha motivos justos para fazer um aborto em conseqüência dessa entrevista, então não existe nenhuma mulher apta a ter um filho.
O Dr. Bloom simplesmente perguntou se queríamos ou não um filho. Dizer que não queremos um filho e fazer um aborto baseado neste motivo é um aborto sob encomenda. Os médicos devem estabelecer, independentemente da vontade da mãe, se é prejudicial ou não para ela ter um filho...

Pedimos, não com muita insistência, quase tacitamente, um aborto para Susan, e este aborto foi assinado e selado sem a menor dificuldade. Bastou uma pequena quantidade de notas sujas de libras. Nada mais...`(p. 91).

Este texto pode deixar o leitor perplexo e interrogativo. Todavia o livro prossegue...

Um dos capítulos mais impressionantes da obra em foco é o de n. 4, que passamos a examinar.

5. BEBÊS PARA FÁBRICAS DE SABÃO

Em suas investigações a respeito do aborto na Inglaterra, os dois jornalistas Litchfield e Kentish vieram a saber algo que jamais haviam imaginado: existiam (e existem?) médicos que vendiam (vendem?) fetos para fábricas de produtos químicos, a fim de servirem à confecção de sabão e cosméticos, visto que a gordura natural é a mais recomendável para tais fins.

Eis o depoimento de um médico de Harley Street:

`Há um ginecologista aqui em Harley Street, bem pertinho, que... o Sr. vai achar difícil de acreditar porque é revoltante..., que vende fetos para uma fábrica de produtos químicos, e eles fazem sabão e cosméticos... e pagam-lhe muito bem pelos bebês, porque a gordura animal vale ouro no ramo deles...`(p. 150).

A este depoimento os repórteres fazem o seguinte comentário:

`Tínhamos chegado a um ponto em que acreditávamos que nada mais nos poderia chocar na indústria do aborto na Inglaterra. Estávamos enganados. Todas as vezes que pensávamos que já estávamos insensíveis à náusea, por saturação, acontecia-nos uma nova experiência, mais repelente, que revirava novamente o nosso estômago e reacendia a vergonha que nos acabrunhava de pertencer a uma sociedade que deras largas a tal degradação, a tal corrupção.

O médico consentiu em dar-nos a identidade do ginecologista envolvido na venda de bebês para os fabricantes de sabão. É evidente que o tal ginecologista nunca teria admitido abertamente suas atividades truculentas, sub-humanas e subanimais. Então combinamos conversar com ele como uma firma concorrente e fazer uma contra-proposta para os fetos. E o fizemos`(p. 150).

A fim de se assegurar da veracidade da notícia, Litchfield fez`se realmente de representante de uma firma concorrente com aquela a quem o Dr. N. N. fornecia os fetos extraídos e dispôs-se a fazer a este uma proposta comercial mais vantajosa. Eis tópicos do diálogo que se travou entre Litchfield e o médico em questão:

`O Dr. N. N., tendo mostrado uma carta a Litchfield, disse-lhe: `Esta carta é do Ministério da Saúde`, e fez uma expressão de aborrecimento. `Aqui dizem eles que devemos incinerar os fetos,... que não devemos vendê-los para coisa alguma... nem mesmo para pesquisa científica. Este é o problema. Está vendo?`

`Mas o Sr. já vende os seus fetos para uma fábrica de cosméticos...`, disse Litchfield.

`O Sr. é que está dizendo... Não estou dizendo que sim, nem estou dizendo que não... Veja, desejo colaborar, mas é difícil. Temos que observar a lei.

As pessoas que moram nas vizinhanças da minha clínica, têm-se queixado do cheiro de carne humana queimada. O cheiro sai do incinerador. Não é propriamente um cheiro agradável. Dizem que cheira como um campo de extermínio nazista durante a última guerra. Não sei como eles podem saber o cheiro de um campo de extermínio nazista, mas não quero discutir o fato. Portanto, estou sempre procurando maneira de me livrar dos fetos sem precisar de queimá-los.

Veja, encaminhá-los para a pesquisa científica não é rendoso. Trata-se de ver se vale a pena... e desfazer-me deles sem violar a lei`.

`Então é que o Sr. faz com a firma do East End de Londres?`

`Bem, agora... o Sr. entende... gostaria de não saber oficialmente do que se passa... com os fetos. Quanto eu saiba, eles são preparados para o incinerador, e depois desaparecem. Não sei o que lhes acontece. Desaparecem. O Sr. tem de arranjar um furgão¹, ou uma caminhonete, ou coisa semelhante, que deve carregar pela porta dos fundos. Quanto à hora e outros pormenores, fixaremos depois. Tudo depende naturalmente de entrarmos em acordo. Existe naturalmente o lado financeiro... não é verdade? Qual é a sua oferta?`
`Por quanto o Sr. está vendendo?`

`Veja, tenho alguns bebês muito grandes. É uma pena jogá-los no incinerador, quando se podia fazer um uso muito melhor deles. Fazemos muito abortos tardios. Somos especialistas nisto. Faço aborto que os outros médicos nunca fariam. Faço-os com sete meses, sem hesitar. A lei diz vinte e oito semanas. É o limite legal. Porém, é impossível determinar a fase em que foi feito o aborto quando a criança é incinerada. Por isso não importa o período em que se faz o aborto. Se a mãe está pronta para correr o risco, eu estou pronto para fazer o aborto.

Muitos dos bebês que tiro, já estão totalmente formados e vivem ainda um pouco, antes de serem eliminados. Uma manhã havia quatro deles, um ao lado do outro, chorando como desesperados. Não tive tempo de matá-los ali na hora, porque tinha muito que fazer. Era uma pena jogá-los no incinerador, porque eles tinham muita gordura animal que podia ser comercializada.

Naquele ponto, se tivessem sido colocados numa incubadora, poderiam sobreviver, mas na minha clínica eu não possuo essa espécie de facilidades. O nosso negócio é por fim, a vidas e não ajudá-las a começar.

Não sou uma pessoa cruel. Sou realista. Se sou pago para fazer um trabalho e se o trabalho é livrar uma mulher de um bebê, então não estaria desempenhando o meu papel se deixasse que o bebê vivesse, embora o mantenha vivo cerca de meia-hora. Tenho alguns problemas com as enfermeiras. Muitas delas desmaiam no primeiro dia. Temos sempre muita rotatividade em nosso pessoal. As alemãs, muitas vezes, são boas. Não são uma raça de gente sentimental. As inglesas têm tendência, mas nem sempre a serem sentimentais.

Hitler pode ter sido inimigo deste país, mas nem tudo a respeito de sua política era mau. Ele tinha algumas idéias e filosofia muito progressistas. A seletividade da vida sempre teve grande fascínio para certos elementos do mundo médico. Sempre considerei a possibilidade da reprodução seletiva e da eliminação seletiva. Mas isto é outro assunto... Desculpe aborrecê-lo com as minhas teorias. Acho que o Sr. me julga meio doido, não é? Se o sou, não sou único. Muitos ginecologistas, muitos mesmo, que fazem aborto em Londres e em outras partes da Inglaterra, pensam da mesma maneira que eu. Mas devemos ser homens de ciência e não homens de emoção. Devemos ver através do nevoeiro do sentimentalismo. A vida humana é uma coisa que pode ser controlada, condicionada e destruída como qualquer máquina. O Sr. não é químico, é?`

`Não`, respondeu Litchfield.

`É uma pena. Gostaria de falar com o seu químico. O Sr. diz que quer os fetos para fazer sabonetes, cosméticos, mas eles podem ser empregados de maneira muito mais útil`.

`Qual seria a outra utilidade?`

`Acho que não vale a pena falar do assunto com alguém que não é químico. Mas há uma maneira muito especial..., muito proveitosa, muito rendosa... e poderia beneficiar`nos, a nós dois`.

Litchfield prometeu: `Direi a meu químico que venha falar com o Sr.`

`Sim, por favor. Então poderemos fazer uma espécie de contrato. Será provavelmente uma espécie de contrato entre cavalheiros. Eu fiz assim com a outra firma. Agora, nem uma palavra com ninguém, por favor. Temos que ser muito, muito discretos. Depois falaremos de dinheiro, e os lucros serão mútuos. Seremos amigos? Espero que sim`.

A única resposta apropriada ao que acabáramos de ouvir, era irmos embora o mais depressa possível. Não voltamos lá com o químico. Tínhamos informações suficientes sobre os subterfúgios e a corrupção desse `homem` (pp. 150-154).

Estas palavras dispensam comentários. Lembram a persistência da filosofia de Adolf Hitler e dos arautos do racismo e do genocídio até nossos dias. Mesmo sem campos de concentração, em sociedade dita `liberal` como a inglesa, se pratica o extermínio do ser humano para satisfazer à ambição de alguns poucos... ambição que não é propriamente política, mas, sim, econômica e lucrativa; o dinheiro é colocado acima da pessoa humana, na escala dos valores! É necessário que o público conheça essa realidade tanto mais nociva quanto mais sorrateira ela é!

Passemos ainda a outros capítulos do livro em foco.

6. A AGONIA DIÁRIA NA EUROPA E NA AMÉRICA DO NORTE

Nos capítulos 5 e 6 do seu livro, Litchfield e Kentish apontam as conseqüências do aborto no psiquismo da mulher que o aceita, e mostram como a triste realidade existente na Inglaterra é também a de outros países da Europa e da América do Norte.

Uma jovem inglesa, por exemplo, depois de ter sido submetida a cirurgia abortiva, quis chamar a atenção dos jornalistas para a imprevidência e a falta de preparo das moças e senhoras que pedem o aborto. Deixam`se levar pelo exemplo de outras ou pela propaganda feita pelos interessados, e ignoram por completo as conseqüências traumatizantes que o aborto causa nas respectivas pacientes. São estas as palavras textuais de tal jovem, chamada Yvone, funcionária de escritório, com vinte e três anos de idade, a qual aos dezoito anos praticou aborto durante um namoro infeliz:

`As moças não sabem realmente o que fazem. É tudo tão fácil! No meu trabalho, duas moças começaram a falar de Ter crianças. Ambas são recém`casadas, têm muitas contas a pagar, usam a pílula, e nenhuma delas planeja ter filhos durante muitos anos. Perguntei a uma delas o que faria se por acaso ficasse grávida e ela responde`me simplesmente que não ficaria. Então a outra disse-lhe: `Mas suponhamos que aconteça; o que é que você fará?` Ela respondeu: `Faria aborto. Sei onde se faz`.

Perguntei-lhe se ela sabia mesmo o que estava fazendo e se sabia das reações emocionais que se seguem a um aborto. Ela respondeu: `Bobagem, todas fazem abortos. Eu nem duvido`.Então eu lhe disse que o aborto era uma coisa má, que era um assassinato, e ela respondeu: `Os jornais estão cheios de casos. Naturalmente não é assassinato`.

O Sr. está vendo! Nenhuma mulher que não fez aborto, realmente entende o que ele significa. A jovem que sai de um daqueles lugares, pode pensar que não é nada. Pode nada sentir imediatamente ou nos dias que se seguem; mas os efeitos aparecerão, mesmo anos mais tarde. É certo. Os efeitos aparecerão: Não se pode escapar do remorso e da convicção de que o aborto é um assassinato.

No meu caso, os efeitos e as conseqüências do aborto se fizeram sentir em ondas: algumas vezes me batiam levemente na consciência, outras vezes quase me afogavam. É algo que não dá para esquecer. O peso da culpa na consciência não desaparece jamais`(p. 163s).

Nos Estados Unidos da América, a praxe também é dolorosa e hedionda, à semelhança do que ocorre na Inglaterra. Tal é, por exemplo, o depoimento do Dr. Malcolm Ridley, de Boston (Massachusetts), que os repórteres Litchfield e Kentish contataram na Inglaterra.

O Dr. Ridley tinha intermediários que visitavam as senhoras nas Clínicas das Maternidades. Faziam contrato com as gestantes, mediante o qual estas se vendiam para sofrer aborto, em vez de terem o filho em vista do qual haviam sido levadas para a Maternidade:

`Às vezes os meus homens tinham de embriagar as mulheres. Eles levavam uma garrafa de uísque consigo. Dávamos dinheiro à maior parte do pessoal da Maternidade, para que os meus homens não tivesse nenhum problema com as enfermeiras.

A única coisa que procuravam obter, era uma assinatura no contrato. Não importava a maneira de conseguir esta assinatura. Assim que eles a conseguiam, avisavam-me. E eu fazia a operação na mesma hora. Não me incomodava se nos pagavam na hora ou depois. Se não recebíamos o dinheiro adiantado, cobrávamos juros, dependendo do tempo que tínhamos de esperar pelo dinheiro. Na América não nos preocupamos muito com os nossos devedores, sobretudo são pessoas casadas que possuem imóveis. Temos cobradores muito eficientes. As pessoas nunca discutem com eles...
Fiz aborto em mulheres que já estavam realmente em trabalho de parto. As contrações já tinham começado e faltavam apenas alguns minutos para a criança nascer naturalmente. O Sr. sabe que a lei americana estatui que o aborto pode ser feito até a hora do parto. Entrei em salas de parto e tirei crianças de mães enquanto seus maridos andavam de um lado para outro, do lado de fora, nos corredores, preocupados em saber se a criança seria menino ou menina. Enquanto seguravam nervosamente um ramalhete de flores e enxugavam o suor da testa, cansados pelo estado de excitação emocional, nós estávamos jogando o seu filho no incinerador. Isto é o resultado da mentalidade abortista. Não se vê a criança de outro modo: ela não passa de uma matéria-prima. Fica`se de tal modo condicionado que a criança se torna um objeto inanimado, um artigo que deve ser negociado, como uma pedra preciosa. Quer`se e faz`se tudo para que não escape.

Naturalmente, tínhamos muitas enfermeiras a nosso serviço, e, assim que uma mulher entrava na Maternidade, começava a propaganda. `Você sabe, querida, dá muita dor de cabeça educar uma criança, é um trabalho terrível. É muito cansativo e não é bom nem mesmo para a criança...` A mulher fica exposta a este tipo de assalto desde o momento em que entra, e naturalmente este é o momento em que ela é mais vulnerável` (p. 176s).

Não é necessário extrairmos mais textos do livro de Litchfield e Kentish para se ter uma idéia do que se já a comercialização do aborto na Inglaterra e fora desta; os repórteres que investigaram o fato, atestam ter esta pesquisa implicado uma série de surpresas que estavam longe de imaginar. É para desejar que a experiência de outros contribua para esclarecer aqueles que propugnam a liberalização do aborto no Brasil.
Esta praxe se aproxima dos costumes do nacional-socialismo; vem a ser um tipo de homicídio totalmente injustificado, que é para desejar saibam os homens reconhecer e reprimir oportunamente. É precisamente a reflexão sobre tão doloroso tema que o livro de Michael e Susan contribui para despertar e alimentar!

7 EM DEFESA DA VIDA

A divulgação, em uma revista de larga difusão, de afirmações a respeito da posição da Igreja em relação ao aborto provocado requer uma palavra clara da presidência da CNBB. Com efeito, as afirmações publicadas e outras manifestações de grupos que se dizem católicos, suscitaram perplexidade em vários ambientes e estão criando a impressão de que haja dúvida quanto ao direito do nascituro à vida.

O artigo, infelizmente, afirma que a mãe tem o direito de interromper a gravidez, que `o aborto não é pecado` e alude ao fato de que a Igreja poderá, com o passar do tempo, mudar sua doutrina sobre o aborto.

A este respeito é necessário proclamar, com firmeza, a doutrina da Igreja, em defesa do direito à vida, desde o primeiro momento da concepção. Provocar o aborto eliminando a vida inocente e indefesa no seio materno é grave diante de Deus e da própria consciência.

Quanto às disposições subjetivas de quem provoca ou aconselha o aborto, pode haver situações de forte diminuição de liberdade ou de inadvertência à intrínseca maldade do ato. Mas, em nenhum momento se justifica a aprovação do aborto ou sua legalização.

Outras afirmações no mesmo artigo, especialmente quanto à autoridade do Santo Padre e à disciplina da Igreja sobre o celibato e a ordenação sacerdotal, não respondem à doutrina da Igreja e são apresentadas numa perspectiva deformada.

Recebemos informações de que o artigo foi elaborado sem revisão da autora e até modificado o seu pensamento. Reconhecemos os méritos da irmã entrevistada, em tantos anos de serviço dedicado à Igreja e com confiança, aguardando que possa ela retificar a expressão de seu pensamento em sintonia e fidelidade à doutrina da Igreja. Pedimos a todos os fiéis que, com sua oração e palavra esclarecedora, comuniquem, a quantos puderem, a posição da Igreja em defesa e promoção da vida do nascituro e repúdio ao aborto provocado e sua aprovação legal, em especial, neste momento em que tramitam no congresso projetos de lei favoráveis ao aborto.

Procuremos, ao mesmo tempo, promover uma ordem social justa, garantindo condições de saúde e trabalho para nosso povo, com especial atenção à mulher empobrecida.

Cabe a todos nós acolher e defender o dom sagrado da vida.

Brasília, 14 de outubro de 1993.

A presidência da CNBB
Dom Luciano Mendes de Almeida
Dom Serafim Fernandes de Araújo
Dom Antônio Celso Queiroz

¹ Babies for Burning. The abortion business in Britain. Serpentine Press Ltd., 21 Conduit Street, London 1974, by Michael Litchfield and Susan Kentish. ¹ Carro coberto, para transporte de bagagens ou pequena carga.

Bebês Manifestam Fortes Sentimentos de Justiça e Altruísmo!!!

Bebês Manifestam Fortes Sentimentos de Justiça e Altruísmo!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   DEUS nos faz  bons!!! Nós é que nos “Auto-Estragamosº com o passar do tempo!!!

Bebês manifestam fortes sentimentos de justiça e altruísmo

Psicologia e Psiquiatria

Segunda-Feira 10 de Outubro de 2011

Somos lapidados por experiências ao longo da vida. Contudo, alguns valores são adotados em tenra idade. Um estudo realizado pela Universidade de Washington, nos EUA, mostra que bebês com menos de 15 meses têm um sentido básico de justiça e altruísmo, percebendo as diferenças entre a distribuição igual e desigual de comida, por exemplo. A compreensão de quantidades equivalentes de alimento, por sua vez, estaria relacionada à disposição em dividir um brinquedo.
“Nossas descobertas mostram que essas normas de justiça e altruísmo são mais rapidamente adquiridas do que pensávamos”, diz Jessica Sommerville, professor de psicologia e responsável pelo estudo. “Esses resultados também mostram uma conexão entre justiça e altruísmo em crianças, já que os bebês que eram mais sensíveis à distribuição igual de alimentos também tendiam mais a dividir seus brinquedos favoritos”.
Estudos anteriores revelavam que crianças de dois anos de idade podem ajudar outros – uma prova de altruísmo – e que a partir dos seis ou sete começam a demonstrar noções de justiça. Entretanto, os pesquisadores de Washington suspeitavam que isso poderia ocorrer mais cedo. Para testar a hipótese, a equipe realizou experiências em que um bebê de 15 meses sentava no colo de seus pais para assistir a vídeos de pessoas dividindo comida de forma igualitária ou não. Depois, os pesquisadores avaliaram 47 bebês individualmente para a forma como eles olhavam a distribuição de comida.
“As crianças esperavam uma distribuição eqüitativa e justa dos alimentos, e ficaram surpresas ao ver determinada pessoa com mais biscoitos ou leite do que outra”, explica Jessica.
Para ver se o sentido de justiça estava associado à própria vontade de partilhar, os pesquisadores realizaram uma segunda tarefa: o bebê poderia escolher entre dois brinquedos – um bloco de Lego simples ou um boneco mais elaborado de Lego. Então os pesquisadores perguntavam se poderiam brincar com seus brinquedos favoritos. Um terço das crianças compartilhou os preferidos, um terço compartilhou os brinquedos menos preferidos e um terço não dividiu nenhum brinquedo.




No primeiro experimento, bebês escolhiam seus brinquedos favoritos. No segundo, tinham que emprestar brinquedos. Crédito:- PLoS ONE

Ao comparar os resultados de compartilhamento dos brinquedos com os resultados da tarefa de distribuição de alimentos, os pesquisadores descobriram que 92% dos bebês que compartilharam seu objeto preferido passaram mais tempo olhando para a distribuição desigual de comida. Em contraste, 86% dos bebês que partilharam seus brinquedos menos preferidos ficaram mais surpresos quando houve divisão justa de alimento.


http://cienciadiaria.com.br/2011/10/10/bebes-de-menos-de-dois-anos-ja-manifestam-fortes-sentimentos-de-justica-e-altruismo/

A Autodemolição da Europa!!!

A Autodemolição da Europa!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Leiam com atenção o artigo abaixopara compreender o termo “Inverno Demográfico!!!

Europa, aborto mata mais que todas as doenças somadas!!!




Na Europa, segundo a agência vaticana Fides, o aborto é a primeira causa de mortalidade. A população cresce apenas 310.000 pessoas por ano, 12 vezes menos que nos EUA.
Começará a despovoar-se a partir de 2025. A metade dos casamentos acaba em ruptura. Há mais anciãos do que crianças. A cada dia fecham-se três escolas por falta de alunos, e um bebê é abortado a cada 25 segundos.
Os abortos causam mais mortes que as doenças do coração e cardiovasculares, acidentes, uso de drogas, alcoolismo e suicídio somados.
Superam em número todos os óbitos causados por doença. Nas pegadas da “autodemolição da Igreja”, progride a autodemolição do continente-berço da Civilização Cristã.
(Extraído do blog Agência Boa Imprensa)

http://agenciaboaimprensa.blogspot.com/2008/06/na-europa-aborto-mata-mais-que-todas-as.html


Tire Suas Mãos do Meu Papa!!!

Tire Suas Mãos do Meu Papa!!!


 Caros Irmão e Irmãs:-

Na França, o povo já está fazendo campanha a favor daIgreja Católica e contra a perseguição Anti-Católica!!! Só espero que ocorra o mesmo aqui no Brasil!!! Abaixo segueum artigo postado no blog domeu amigo Wagner Moura

“Tire suas mãos do meu Papa!”

By Wagner Moura




Touché pas a mon Pape! Manifestação dos católicos franceses realizada em 19 de abril de 2009 contra a perseguição anti-católica, na França.
Confesso que fiquei impressionado! Continua ainda hoje o protesto em defesa da honra do Papa, por meio da rede social "twitter" (onde são enviadas mensagens curtas com até 140 caracteres). No protesto, centenas de católicos pediram retratação do deputado federal pelo Rio de Janeiro, Jean Wyllys, voz do partido de esquerdistas fanáticos, o PSOL.
"Potencial genocida" foi a forma como o deputado se referiu ao Papa no site de uma revista semanal. Tudo porque, mal informado, Jean Wyllys acreditou que o Papa culpava exclusivamente o casamento gay pelas ameaças à família e à própria humanidade. Ora, é óbvio que o casamento gay é uma ameaça a toda humanidade, mas não é a única e exclusiva ameaça e o Papa jamais disse o contrário.
Para entender melhor o assunto que mobilizou tantas pessoas (e eleitores) basta ler a notícia veiculada por ACI Digital: Deputado gay ataca o Papa Bento XVI com informações falsas da Reuters.
O protesto foi grande o suficiente para alcançar os "Trends Topics" (TTs), a lista de assuntos mais discutidos no Twitter. Por duas horas a hashtag do protesto (a frase de protesto), #RetrateSeDepJeanWyllys, ficou na lista dos TTs em segundo lugar, perdendo apenas para o assunto que mobilizou todos os internautas, ontem: a ação do FBI contra o site MegaUpLoad. Nada mal, não? Concorrer com o uma ação do FBI não é pra todo assunto.
Essa foi a primeira vez, em 2012, que os católicos se mobilizaram, pelas redes sociais, contra demonstrações anti-católicas, no Brasil. Mas, em 2011, ação semelhante aconteceu no protesto contra a tentativa da Rede Record de desqualificar a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que será sediada ano que vem, no Rio de Janeiro.
O que está acontecendo?
É a juventude do Papa. Precisa dizer mais alguma coisa? Bento XVI, como João Paulo II, também arrasta multidões... E agora pela internet! Não existe um "grupo pequeno responsável pela autoria" desses movimentos pelas redes sociais. A verdade é que as pessoas, pelas redes, agora têm um espaço que lhes permite maior expressão.
Um caminho "não-institucional" eu diria. Imagine uma manifestação dessa numa BOA paróquia... Primeiro o padre quereria saber o que pensa o pároco, que quereria saber o que pensa o bispo, que quereria saber o que pensa a CNBB, . Ou seja: daria em nada.
E no que deu esse tal tuitaço, afinal? Em liberdade. Tudo o que o PSOL se opõe, tudo o que Jean Wyllys se opõe! Liberdade. Digo isso depois que avaliei as mensagens. Obviamente não li todas! Seria impossível para uma pessoa só. Mas vi muita gente que em outra ocasião falaria nada por temer sua liberdade...
O que dirão de mim se eu for livre? Dirão que ser livre não é amor, não é cristão, não é sequer legalizado. Mas o que importa? Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Galátas 5,1.
Somos livres para fazermos o que é certo. Façamos.

URL: http://wp.me/p33HJ-3a5


http://diasimdiatambem.com/2012/01/20/tire-suas-maos-do-meu-papa/